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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Seitas e Heresias

Seitas e Heresias
Autor: Ely Rodrigues da Silva
Índice
 
 
 
“Mas houve também entre vós falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmo repentina destruição. E muitos seguirão as suas dissoluções, e por causa deles será blasfemado o caminho da verdade.” 2 Pd. 2.1-2.
 
 
A Bíblia fala da apostasia dos últimos tempos, da vontade que muitos teriam de seguir seus próprios desejos, inclusive manipulando a verdade (Rm 1.18-23). Nunca as seitas estiveram disseminadas como hoje. A evolução tecnológica torna praticamente nula as distâncias, fazendo com que os ideais de uma seita ou heresia cheguem a qualquer lugar do mundo.
 
No mundo há milhares de seitas e é praticamente impossível descreve-las todas em livros. Elas representam para o crente em Jesus um perigo permanente. A igreja deve sempre estar atenta as suas novidades. O melhor antídoto contra as seitas é o ensino da palavra de Deus. A igreja que alimenta o seu povo com a palavra de Deus está mais preparada para resistir às astutas ciladas do diabo (Ef 6.11). Não devemos nos enganar, sempre haverá nas igrejas pessoas que estarão presentes em corpo, mas distantes em almas (1 Jo 2.15, 4.5; 1 Tm 6.10; Tg 4.4). Com freqüência, estes serão os mais suscetíveis ao engodo e as mentiras de satanás.
 
Nosso objetivo com a presente apostila é alertar para os perigos que as seitas representam, demonstrar sua influência na sociedade e na igreja, capacitar os participantes a identificar seitas e movimento heréticos.
 
 
“Vivemos em uma época em que o uso rápido e intenso da informação tem sido um meio de conduzir pensamentos de massas...com farto uso de falsidades para atender a interesses especulativos e de dominação[1].”
 
Vivemos na era da informação e do conhecimento, mas ao contrário do que se supõe, a maioria de nós está muito mal informada. Nossa informação é superficial e pouco respaldada.
 
Porque nossa informação é superficial? Porque somos massacrados diariamente por mais informação do que conseguimos dar conta. Vivemos cercados de outdoors, revistas, jornais, televisão, internet, orkut, msn, blogs, twiter etc. Geralmente nos damos apenas ao trabalho de ler (quando nos damos a este trabalho), mas não aplicar uma meditação ou raciocinar sobre o assunto.
 
Esta informação é pouco respaldada porque há muita manipulação da informação, apenas com o intuito de vender. Geralmente não buscamos a fonte da informação, não cruzamos dados ou nos preocupamos se é verdade ou não. Apenas repassamos a informação que recebemos, muitas vezes fazendo o papel de espalhadores de boatos. As pessoas adoram lendas urbanas, oax, spans e fofocas.
 
A sociedade atual exige cada vez mais de nós e no meio do processo estamos nos tornando cada vez mais dispersos. Isto nos torna superficiais e rasos. Incapazes de descobrir as profundezas do conhecimento dos homens, e isto acaba por limitar minha vida espiritual, pois também não sou capaz de descobrir as profundezas do conhecimento de Deus e sua palavra (Cl 2.2; Rm 1.19; Os 6.3).
 
É neste contexto que vemos uma explosão cada vez maior de movimentos e organizações esotéricas, filosóficas, espíritas, “científicas” e “evangélicas”. Um contexto de superficialidade e vazio cultural, teológico e humano; marcado cada vez mais pela impessoalidade tecnológica e pelo individualismo.
 
 
 
As seitas podem ser definidas como um grupo religioso que se separa de uma religião estabelecida. É um Conjunto, organização, partido religioso ou entidade propriamente dita. A palavra vem do latim. Secta – Cortar, separar. Pode ser também definida como: 1. Comunidade fechada, de cunho radical.; 2. Teoria de um mestre seguida por numerosos prosélitos; 3. Pop. Facção, partido. Atualmente, o termo seita é usado para definir determinadas comunidades, tendo por base as suas doutrinas e ensinos. Normalmente, as seitas seguem algumas características:
 
- Líder carismático com afirmações absolutistas e poderes ditatoriais
- Revelações especiais
- Rejeição total ou parcial da Bíblia
 
As Heresias, são as doutrinas falsas, enganosas e sem inspiração de DEUS. O termo vem do gr. “hairesis” = diferença, escolha. A palavra também pode ser definida como: 1. Doutrina contrária ao que foi definido pela Igreja em matéria de fé. 2. Doutrinas opostas aos ensinamentos divinos e que tende a promover facções. É usada para definir os ensinos espúrios.
 
Uma seita surge de várias maneiras. Podemos dizer sem errar que satanás esta por trás de cada uma, mas nem por isso deixamos de ter culpa. A Bíblia diz que "o ladrão veio para matar roubar e destruir" (Jo.10.10). É isso que o inimigo quer: matar nossa fé, destruir nossa vida e roubar nossa alma. A Bíblia nos mostra três inimigos, são eles:
O diabo, a carne e o mundo. Eles estão na origem primordial das seitas e movimentos heréticos.
Paulo fala de pessoas que "...dariam ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios” (1 Tm 4.1). O que não falta são meios para o adversário enganar. Faz parte de sua tática a confusão religiosa. Existe todo tipo de seita. Qual delas seguir? Qual é a verdadeira? Esta é justamente a intenção do adversário. Provocar perguntas e porquês na mente. Não nos esqueçamos de que ele é bastante experiente, tendo enganados nações inteiras, por isso mesmo não devemos subestimá-lo como algumas vezes o fazemos.
Não podemos jogar a culpa toda sobre satanás, é bem verdade que ele age, mas nós temos nossa parcela de culpa. A Bíblia fala de pessoas que juntariam para si mestres segundo sua própria cobiça. Os textos de 2 Tm.4.3 e 1 Tm.6.10 falam que algumas pessoas desviariam da fé por amor ao dinheiro. Assim, o homem levado pelo desejo do coração torce a Palavra de Deus para proveito próprio. Temos esse exemplo em 2 Tm. 4.3-4.
"Não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de DEUS..." é o que diz Romanos 12.2. O apóstolo fala em não se conformar com o mundo, porém, infelizmente o sistema do mundo tem entrado nas Igrejas e nós nos conformado com ele. Esse é outro grande inimigo. Muitas seitas e heresias surgem justamente aqui, onde em vez dos pensamentos bíblicos serem introduzidos no mundo, é o pensamento do mundo que é introduzido na Bíblia e na igreja. Justificam-se as ações tentando usar a palavra de Deus como escudo, e quando não conseguem, ela se torna seu alvo de críticas.
 
3.2 Atuam em que Regiões do Mundo?
As seitas agem em toda a parte do mundo. Não há lugar em que elas não estejam estabelecidas. Hoje, os países que foram berço do protestantismo experimentam uma apostasia sem igual. Não podemos nos enganar, o nosso país não esta livre das atuações das seitas, nem a salvo das heresias. A igreja tem se ocupado pouco do ensino da palavra, as pessoas estão cada vez mais dispersas. O resultado é que temos heresias em nosso meio sendo absorvida como verdade absoluta.
 
As seitas entram em nossas igrejas sem que a maioria perceba. Elas entram porque tem aparência de piedade e verdade, mas seu fundamento não é Cristo e nem a Bíblia (Cl 2.4,23). Trazem seus cantores e suas literaturas até nós propagando sua doutrina, mas é apenas isto que querem, pois nos consideram apostatas e desviados. Muitos adquirirem suas heresias e as trazem para o nosso meio.
 
O único modo de identificar uma heresia ou seita é pela palavra de Deus. É bem verdade que muitas fazem uso dela, porém, deve-se lembrar que seu uso é incorreto e fraudulento não obedecendo as regras mais simples de interpretação[2].
 
3.3.1.1 Seita
Em geral seus ensinos não são baseados na BÍBLIA, geralmente são EXCLUSIVISTAS, tem um livro de valor igual ou superior à BÍBLIA, não obedecem as mais simples regras de INTERPRETAÇÃO BÍBLICA e seu líder algumas vezes advoga para si um CHAMADO ESPECIAL DE DEUS.
 
3.3.1.2 Heresias
Seus ensinos não têm completo sustento BÍBLICO é dado como NOVA REVELAÇÃO e muitas vezes é baseado em EXPERIÊNCIAS PESSOAIS.
 
 
 
Como falamos acima, o mundo está quase que literalmente pipocando de heresias e seitas. A tecnologia tem sido um ótimo fermento, potencializado pelos desejos cada vez mais rebeldes do homem. Veremos agora algumas religiões mundiais.
 
A partir dos atentados de 11 de Setembro de 2001 ouvimos falar cada vez mais sobre este assunto. A mídia tem tentado passar uma imagem positiva do Islamismo. Este tem sido apresentado como uma religião de paz, e respeito. Um Imã (chefe de mesquita) de São Paulo foi entrevistado e disse que o Islã é paz. Será verdade? As declarações do chefe da mesquita em São Paulo fazem parte da política Islâmica. Em países dominados por eles não existe liberdade religiosa. Aqueles que abandonam o Islamismo têm até 30 dias para voltar, senão podem ser morto por qualquer parente sem que este seja considerado culpado de homicídio, mas quando estão em países democráticos exigem liberdade religiosa, o que é um paradoxo.
 
A palavra Islã significa submissão e mulçumano submisso. Esta é a base de toda a religião Islâmica.
O Islamismo é a segunda maior religião do mundo (alguns já a consideram a maior) e a que mais cresce. Tem expandido cada vez mais suas fronteiras, a ponto de já causar problemas na França e preocupação em outros países Europeus. Há mais de 1300 anos que a sombra do Islamismo paira sobre a Europa. O Islamismo é uma ameaça para nós? Sim. O Islamismo não conhece liberdade religiosa, separação entre Igreja e Estado. Não há um país mulçumano que seja de fato democrático. Quase 20% da população mundial é de Islâmicos (1,2 bilhão) e são a maioria em cerca de 37 países. Existem duas correntes principais no Islamismo: Os Xiitas (ramo místico do Islã) e os Sunitas
O Islamismo teve início no ano 610 em Meca. Foi fundado por Maomé[3], baseado em revelações que tivera no monte Hira[4], que ficava próximo à sua cidade. Maomé foi expulso no ano 622. Esta fuga ficou conhecida como Hégira e marca o inicio do calendário Islâmico. Em Medina, sua nova cidade, Maomé cresceu rapidamente em poderio, retornando em 630. Maomé contava agora com dez mil homens, e os líderes Quraish renderam-se, assinando um tratado de que não haveria mortes. Dois anos depois, em meio a festividades ordenou o massacre de toda a tribo.
 
No inicio Maomé mostrou-se amável com Cristãos e Judeus, porém assim que adquiriu poder militar suficiente passou a perseguir e matar todos que não concordavam com ele. Até hoje ser cristão em um país mulçumano e correr perigo de vida todos os dias, pois em nome de Alá é permitido matar, mentir e enganar.
Hoje o Islamismo é uma das religiões que mais crescem no mundo, usando o mesmo expediente que Maomé usava. A guerra.
 
Somos ensinados que o deus do Islamismo é o mesmo Deus do cristianismo. Isto é verdade? Não. Allah não guarda qualquer semelhança com o Deus judaico cristão. Na realidade, Allah, ou Al-Ilah era o deus lunar e chefe dos deuses da Caaba. Suas três filhas e a deusa sol eram conhecidas como os deuses supremos. Seu símbolo, a lua crescente, é usado até hoje nas mesquitas, santuários e minaretes. O costume de beijar a pedra, realizado hoje pelos peregrinos que vão a cidade de Meca, já fazia parte da adoração a este deus pagão. “No começo, Maomé deixava os seus seguidores prestarem culto a Alá, o altíssimo, e pedirem a intercessão de Allat e Al Oza e Mannat (suas filhas). Depois que conseguiu se tornar militarmente forte e bem armado, ele lhes ordenou que somente a Alá prestassem culto.[5]
 
Alá não é o Filho (Sura 3:59), Alá não é o Espírito Santo pois no Alcorão o Espírito Santo é o anjo Gabriel. Alá não é amor. Alá pede aos anjos que adorem Adão (Sura 2:31-34), Alá não quer redimir o ser humano (Sura 15:43,44), é unitário e não trinitário e não tem um filho.
O Islamismo é monoteísta? É verdadeira a reivindicação de que o Islamismo é uma das três religiões monoteístas que existem no mundo? Se sim, como explicar que o chamado à oração: "Allah u Akbar", que os Islâmicos dizem significar Allah é grande, é na realidade um chamado a Alá e Akbar[6]. A conclusão obvia é que ainda há elementos que os fazem politeístas.
Ao longo de sua vida Maomé recebeu “revelações” do anjo Gabriel. Essas revelações foram reunidas no livro que mais tarde recebeu este nome. Maomé não escreveu o Alcorão, pois conforme muitos estudiosos, ele era analfabeto. Somente após sua morte é que os textos foram reunidos por aqueles que o seguiam. Neste contexto, acabaram por existir várias versões do alcorão que foram padronizados por Caliph Uthman. Este impôs seu texto pela espada, condenando os opositores a morte e destruindo os textos divergentes.
O Alcorão é uma reunião de textos, alguns compilados do Antigo e do Novo Testamento, além de ordens e orientações sobre vestimentas que refletem o espírito da época. Há muita informação errada no alcorão em relação às histórias bíblicas, história secular e a vida dos personagens bíblicos.
Há freqüentes contradições no Alcorão. Diz por exemplo que Allah criou o mundo em um piscar de olhos, em dois dias, em quatro; que Jesus não é o filho de Deus, mas depois diz que é.
Os mulçumanos também usam o Hadith escrito por Sahih Al Bukhari. A Hadith tem autoridade igual ao do Alcorão.
A mais pura alegria do Islã é matar ou morrer por Alá.”[7] O Historiador Paul Johnson em uma entrevista a Revista Veja disse: “Sim. Há ensinamentos de paz no islamismo, mas eles não compõem o coração da doutrina.”[8] O Islã é uma religião de espada. Seu crescimento sempre foi baseado na manipulação do ódio das massas. O propósito último do islamismo é a conquista do mundo para Allah. Uma vez no poder, os seus líderes controlam a vida da população pela imposição de regras e leis com severas punições. Mentir, dissimular ou matar não é problema para Allah, pois vale tudo para impor o Islã. Os mulçumanos mortos na Jirard têm a garantia de entrada nos céus, onde eternas virgens lhe aguardam. A diferença entre o Cristianismo e o Islamismo, neste ponto, é que se um cristão age com violência, está indo contra os ensinos de Jesus. Mas o Alcorão incentiva e ordena o assassinato dos infiéis. O islamismo está por detrás das maiorias dos atos terroristas da atualidade.
1-       Recitação diária de Shahadah: - “Não há Deus além de Allah; Maomé é o mensageiro de Allah.”
2-       Orações Salat – Devem ser realizadas 5 vezes ao dia, voltado para Meca.
3-       Esmolas-Zakat. É obrigado a dar a quadragésima parte do seu salário (2,5%).
4-       Jejum- Siyjam – Geralmente durante o Ramadã (Jun/Jul) que é o nono mês lunar do calendário Islâmico.
5-       Peregrinação à Meca- Hayjj. - Os adultos capazes, devem fazê-la pelo menos uma vez na vida.
6-       Jihad. - Guerra santa. Este é considerado por muitos como o sexto pilar do Islamismo.
"Os homens têm autoridade sobre as mulheres porque Alá fez um superior à outro."Surata 4.34
A mulher é considerada no Islamismo como um brinquedo, seu papel é de completa submissão. Em muitos lugares as mulheres devem usar a Burká ou purdah. Suas obrigações básicas são os cuidados do lar e dos filhos.
 
Em diversos países as mulheres sofrem amputações genitais e todo tipo de humilhação porque o Islã as considera responsáveis pelo pecado, inferiores, deficientes em inteligência, religião e gratidão. São comparadas a uma costela encurvada.
Os mulçumanos se relacionam com Allah, assim como um escravo se relaciona com seu senhor. O Islã não propõe o conhecimento de Allah, mas a submissão completa. Isto os leva ao agnosticismo[9].
 
No Islamismo, aqueles que não se submetem as leis Islamicas podem ser mortos, não é tolerada a conversão do Islã para outras religiões nem o livre pensamento. São os líderes que guiam o povo, tendo por base o alcorão e a Hadith. Não há separação entre Igreja e Estado.
Não existe liberdade religiosa no mundo mulçumano. Quando eles vêm ao nosso país, ao mundo ocidental, exigem liberdade de culto, mas negam esta mesma liberdade nos seus países. Na Arábia Saudita é proibido carregar bíblias na rua, fazer estudos bíblicos em casa. Lá e em outros países mulçumanos quem abandonar Alá é condenado a morte.
Para Maomé, Jesus era um grande profeta nascido de uma virgem, mas não o filho de Deus, o Messias (Mashiah). Não aceitam sua morte na cruz, dizem que Jesus não estava morto. Maomé afirma ter sido o último profeta a ser levantado por Allah.
 
O budismo é uma religião que endeusa o homem, acredita e busca a salvação (Nirvana) através do esforço próprio (“Não há deus ou demônio que salvem” é o ensino de Buda). É um sistema filosófico-religioso aberto, formado por dezenas de escolas de pensamentos. Admite amplamente o ecumenismo e aceita todas as religiões como meios de se chegar ao verdadeiro conhecimento (iluminação). Sua meta é o bem-estar físico-espiritual, paz interior e progressão espiritual, utilizando-se para este fim diversos métodos (Meditação Transcendental, Medicina Holística, Ioga, Mantras, etc). Aqui vamos conhecer seu fundador, doutrina e diversos aspectos desta seita, que cresceu e se tornou uma das maiores do mundo atual. O Budismo tem ganhado bastante espaço no Ocidente nas últimas décadas, chegando inclusive a influenciar alguns pregadores cristãos.
O Budismo tem suas raízes no Hinduísmo donde emprestou diversas doutrinas e sistemas filosóficos. Foi fundado na Índia por volta do Séc. XVI a.C, por Siddharta Gautama, conhecido também como Buda, Gautama Buda etc. A palavra Buda vem do vocábulo sânscrito BUDDAH, que quer dizer desperto, iluminado derivado de BODHI despertar, iluminação e pode referir-se a uma pessoa que alcançou a iluminação. No oriente é denominado BUDHA-DHARMA, (lei de Buda), BUDHA-MARGA (caminho de Buda) ou SAD-DHARMA (lei correta, perfeita).
SIDDHARTA GAUTAMA foi quem fundou o Budismo e é muitas vezes chamado de ÇÀKYAMUNI (o santo dos Sakya) por ser originário da tribo dos Sakyas. Seu pai Suddhodana era um Rajá, não um rei, mas o chefe eleito de uma oligarquia Tribal; sua mãe foi Mahamaya, oriunda da tribo dos Kollya.
Ao contrário da História da vida de Jesus que é bem fundamentada, a vida de Buda é cercada de lendas. Segundo a tradição ele nasceu nos bosques de Lumbini. Sua mãe morreu sete dias após o seu nascimento, sendo criado por sua tia Maha Prajapati, (que se tornou a primeira monja budista). Ao crescer casou-se com sua prima Yacodhara, que lhe deu um filho chamado Rahula. Buda experimentou o BRAMANISMO com as mais severas privações e mortificações, incluindo o Ascetismo. Insatisfeito, buscou por meio da meditação a verdade, supostamente alcançando-a: “O sofrimento humano é causado pelo materialismo”. A partir deste momento, autodenominou-se TATAGATA “Aquele que veio da verdade”. Buda converteu os adoradores do fogo, e os Bramares Sariputa e Monggalhãna. Estes vieram a se transformar em seus mais importantes seguidores. Converteu também toda sua família. Retornou a Índia onde pregou em várias regiões durante 45 anos criando uma comunidade de monges (bikku), monjas (bikkhurij) e leigos fieis de ambos os sexos. Morreu aos oitenta anos (talvez por envenenamento), por volta de 483 a.c na cidade de Kusinagara.
Depois da morte de SIDDHARTA, seus ensinamentos foram codificados e preservados por tradição oral, sendo escritos mais tarde. No séc. III a.C., o budismo passou a receber apoio do rei Açoka da dinastia Maurva, influenciando a política pacifista, e a legislação deste rei. Neste tempo a doutrina da Çakyamuni se espalhou por quase toda Índia, e começou a se propagar no exterior graças a emissários enviados pelo rei ao Ceilão, Birmânia, Pérsia (Irã) e ao mundo Helenístico. Após a sua morte, varias divergências filosóficas começaram a dividir a comunidade, surgindo assim dois sistemas o Terevada e o Maaiana que se subdividiram em dezenas de escolas.
 
Na Índia o Budismo tem seu fim ligado a invasão islâmica a partir do séc. XIII, que destruiu mosteiros e universidades, extirpando do solo indiano o budismo que deixou apenas vestígios como o culto da lei, alguns cultos populares no ASSAM e a figura de Çakyamuni incorporada ao panteão hinduísta como um avatar ou reencarnação de Vishnu (segundo dos três deuses que formam o trimurti hindu).
 
A ascensão islâmica eliminou o budismo de dava, Sumatra e o varreu de vastas regiões da Ásia Central. Com isso o mundo budista ficou dividido em três áreas sem comunicação entre si, a saber. Sudeste Asiático: Ceilão, Birmânia, Tailândia e Camboja; Ásia Central: Nepal, Butão, Sikkin e Tibet e Extremo Oriente: China, Coréia, Vietnam e Japão.
 
Na atualidade, por razões políticas o budismo teve grande decadência na China e no Tibet, mas em alguns países asiáticos está passando por um despertamento associa­dos por vezes a movimentos nacionalistas. Na Índia o budismo sofreu um reavivamento com a fundação da Sociedade Mahabodhi pelo missionário Cingalês Anagarika Dharmapala. 
No ocidente, o estudo sistemático do budismo que se desenvolveu a partir do séc. XIX despertou forte interesse em certos meios, levando a formação de comunidades budistas. A partir dos anos 70, o interesse por sua filosofia tem aumentado significativamente, influenciando meios científicos e religiosos, inclusive a comunidade Cristã Protestante.
A literatura do budismo compreende três grandes coleções:
 
  • Cânon Pali – É considerado o repositório dos antigos textos do budismo e contestado por orientalistas japoneses. De acordo com a tradição, sua composição se inicia pouco depois da morte de Siddharta, sendo na verdade diversos textos de épocas diferentes com os mais recentes datando do séc. V D.C.
 
  • Cânon Sino-Japonês - É muito mais vasto que o Pali e compreende, além dos textos correspondentes ao primeiro, uma grande serie de outras obras. Sua elaboração principiou no séc. I d.C. Este, a semelhança do Pali, se divide em três coleções.
 
  • Cânon Tibetano - Começou a se formar no séc. VII e teve sua conclusão no séc. XIII. Está dividido em duas partes.
 
Existem ainda outros escritos e literaturas budistas, sendo os textos acima citados os mais importantes. Como vimos, as escrituras budistas não tem uniformidade doutrinária, nem histórica, sendo apenas uma composição imprecisa dos ensinos de Gautama Buda. A Bíblia, no entanto, é perfeita tanto sob o ponto de vista cientifico quanto histórico e geográfico. Suas profecias não falham, sua composição é uniforme e as descobertas arqueológicas mais recentes provam que o Antigo Testamento que temos hoje é o mesmo que Jesus leu.
 
Em 2.500 anos, o budismo deu origem a grande números de escolas e correntes com complexa variedade de doutrinas. Encontram-se elementos PAN-INDIANOS ao lado de outros especificamente budistas. Os elementos PAN-INDIANOS são a cosmologia, a doutrina do tempo cíclico e os conceitos de KARMA, SAMSARA e MOKSHA, cuja origem remota ao hinduismo.
 
4.2.6.1 Doutrina do tempo cíclico
Sobre o plano material existem planos onde habitam seres felizes e divinos, e sob ele existem planos de sofrimento habitado por demônios. Esses sistemas, segundo crêem, obedece a uma lei que destrói e recria esses planos em ciclos que não tem fim. É semelhante ao ensino hindu onde Brama é o criador, Vixnu o mantenedor e Xiva o destruidor.
 
4.2.6.2 Universo
Segundo eles o universo é formado por uma serie de sistemas em numero infinito, tendo como centro de cada um, uma montanha chamada de SUMERU, em torno da qual o sol e lua giram. A Bíblia, no entanto, já ensinava como a terra era mesmo antes do homem ter meios de saber estes detalhes. Considere as seguintes passagens. (Jó 26.7, Is 40.22, Hb 11.3). 
 
4.2.6.3 Deus
Não admitem a existência do Deus do cristianismo. Na verdade, todos os homens são divinos (deuses). Esta doutrina é a mesma que influenciou nomes de peso do cristianismo como Benny Hinn, Paul Young Cho, Miguel Ângelo, Renato Suhett entre outros. Para o cristianismo bíblico, Deus é transcendente e imanente, isto é, ele pode ser visto na criação e através dela, porém não se mistura a ele e está acima da mesma.
 
4.2.6.4 Sattvas
Seres viventes que habitam os sistemas cósmicos, podendo assumir variadas formas: Animal, humana, divina, infernal etc. O único que a bíblia diz agir assim é o diabo e seus anjos que são capazes de transfigurar-se em anjos de luz (2 Co 11.14).
4.2.6.5 Samsara
Os seres estão sujeitos a morte e nascimentos sucessivos, cuja causa é o carma. Elimine-o e a Samsara (a roda de renascimentos) termina. A bíblia deixa claro que o homem tem apenas uma vida (Hb 9.27), e que sua escolha agora é que determina seu futuro.
 
4.2.6.6 Karma
Determina a existência dolorosa ou feliz, baseado nas ações, palavras e pensamentos da existência anterior. Lei de causa e efeito sobre vidas futuras[10]. No hinduísmo, a saída não é definitiva, pois após escapar da roda de renascimentos o ser humano deve recomeçar novamente. A bíblia dá melhores perspectivas ao homem, e ensina que não é o carma que o destrói e faz sofrer e sim o pecado. Nossas justiças são como trapos de imundícias (Is 64.6) é o que a bíblia revela, por isto, Deus nos salvou mediante Seu filho Jesus (Jo 1.12, 3.16).
 
4.2.6.7 Nirvana
É o estado de extinção da própria personalidade do homem que ao alcançá-lo se integra na existência pura. É a libertação do sofrimento. É o tudo e o nada, significando literalmente “levado pelo vento”, “apagado”. Para o cristianismo o céu não é a cessação da existência como indivíduo, do contrário, é onde realmente haverá vida no sentido mais amplo do termo. No budismo o escape do sofrimento é deixar de existir como indivíduo enquanto no cirstianismo é a verdadeira existência.
 
4.2.6.8 Senda Octupla
A senda octupla, compreende oito verdades: 1. Compreensão correta, 2. Pensamento correto, 3. Palavra correta, 4. Ação correta, 5. Modo de vida correto, 6. Esforço correto, 7. Atenção correta, 8. concentração correta. A Senda Octupla mostra a parte pratica do budismo que abrange três setores: A Observância de preceitos éticos (SILLA) entre 5 ou 10 para leigos e podendo chegar 100 para monges e monjas. A Pratica de técnicas de meditação e concentração (Samadhi) da yoga, muito variante de escola para escola e o Despertar da sabedoria(Panhnha). As Três devem ser praticadas juntas.
 
4.2.6.9 Natureza humana
Ensinam que o homem em essência não é bom nem é mal, podendo tornar-se bom ou mal conforme sua conduta. Para o cristianismo, o homem é essencialmente mal por natureza.
 
4.2.6.10 Brama
Se o homem não deixa esquecido ente algum no mundo, que tenha fome e vida, então na verdade, esse homem conhecera o caminho que leva a união com BRAMA o deus criador no hinduísmo (não confundir com Bhamam). É a salvação por esforço próprio.
 
4.2.6.11 Mara
Demônio das ilusões, pai de três filhas: Volúpia, Cobiça e Inquietude. Mara luta constantemente com o homem para que este não atinja o NIRVANA.
O budismo teve como tônica de sua história a fragmentação em diversas escolas/seitas desde sua fundação. Elas estão espalhadas pelo mundo. Veremos abaixo algumas dessas escolas e onde predominam suas doutrinas e costumes.
 
4.2.7.1 Hinayana
São escolas monásticas conservadoras que sugiram no Ceilão e Índia próximo do séc. I d.C. Hinayana significa pequeno veículo, que subsiste ainda hoje no sudeste Asiático (Miyamar, Camboja, Laos, Si Lanka e Tailândia.
 
4.2.7.2 Mahayãna (grande veiculo)
Surgiu a partir do séc. I d.C. Era uma escola professionista onde existia o predomínio de elementos leigos, em oposição aos conservadores. Deste movimento derivam as principais escolas da China, Tibet, Mongólia, Coréia, Japão e Vietnam.
 
4.2.7.3 Vajrayana (veículo do diamante)
No séc VI, a mistura da doutrina Mahayãna e elementos religiosos do povo como o culto à deusa da fertilidade, crenças em formulas mágicas (mantras e dharanis), e o emprego de diagramas simbólicos (mandalas[11]) nos rituais e práticas de meditação fez nascer essa escola que é conhecida como BUDISMO ESOTÉRICO ou TANTRICO. Sofreu profunda influencia do hinduismo.
 
4.2.7.4 Lamaismo (Tantrismo de esquerda)
Surgiu do vajrayana quando neste começou a surgir correntes impregnadas de elementos sexuais na arte e no ritual. O Lamaísmo tomou seu lugar na Ásia central, e a partir do séc. XV espandiu-se pela Mongólia e Manchúria, firmando raízes em algumas tribos da Sibéria.
 
4.2.7.5 Ching-tu (terra pura)
Baseia-se na crença da salvação pela invocação do nome de BUDHA AMITÃBHA.
 
4.2.7.6 Zen-budismo
Predominantes no Japão e Estados Unidos, tem nos monges do templo Soji da ordem dos Sotos seus mais ardentes seguidores. Essa é uma das três seitas zen do Japão. Busca forte ligação entre o chefe e seus discípulos e estes, quando evoluídos, podem atingir o Satori (iluminação, despertamento).
Existem espalhadas pelo mundo, muitas lendas e mitos em torno de Buda. Seus escritos biográficos chegam a 578 contos que pretendem narrar a historia de Siddharta, porém, boa parte e cercada de fantasia. Uma delas diz assim: Buda, filho do rei Shuddodana é concebido no ventre da Rainha Maya, durante o sono, por um pequeno elefante branco. Sem causar sofrimento algum a sua mãe, vem ao mundo em um bosque tranqüilo e cercado de flores, fontes e árvores frutíferas. Nasceu com 40 dentes dizendo: “Sou o senhor do mundo”, conhecendo 74 alfabetos, inclusive o Chinês, e com oitenta e tantos sinais físicos distintivos do futuro Buda.
Com o tempo, o budismo espalhou-se por varias regiões do mundo alcançando o ocidente. Foi no período Helenístico que o budismo começou sua aproximação com o ocidente através de mercadores indianos. Na Inglaterra em 1906 foi fundado a Sociedade Budista da Inglaterra. Na França em 1929, por iniciativa de um budista norte americano foi fundado a Sociedade dos Amigos do Budismo. Nos Estados Unidos o número de praticantes pode chegar a 250 mil, sendo os movimentos mais fortes de origem Japonesa. O Brasil possui hoje cerca de 200 mil adeptos, um templo e um centro de meditação chamado de Sociedade Budista do Brasil e núcleos em Brasília e São Paulo, além de intensa atividade no Orkut, sites etc.
  • Existe um templo Tailandês com uma estatua de Buda que pesa 5,5 toneladas e é toda de ouro.
  • Uma estátua de Buda com 30 metros de altura e toda em bronze foi construída em Hong Kong com a intenção de proteger das “forças espirituais negativas”.
  • São realizados periodicamente congressos budistas a níveis internacionais, como o WOLD       FELLOWSHIP OF BUDDHISTS com sede na Tailândia.
  •  Para o budista “dor” e uma forma de pensamento.
  •  Existem entre 250 e 500 milhões de adeptos , o que coloca o budismo como a 5º maior religião do mundo.
  •  Siddharta foi contemporâneo de Jeremias e Ezequiel.
  •  Para o budista, ações como comer e trabalhar tem significado espiritual.
  •  MAITREYA (futuro Buda / messias) é também o nome do futuro líder da Nova Era.
  •  Clemente de Alexandria foi o primeiro autor ocidental a citar em suas obras o nome de Buda.
  • "Nenhuma falta pode ser compensada. O homem nasce sozinho, vive sozinho, morre sozinho. E é ele quem abre o caminho que pode conduzi-lo ao Nirvana." Buda.
  • “Ele foi o seu próprio refúgio e a sua própria ilha...tudo isso posteriormente o recomendaria aos seus discípulos, ensinando-os a depender tão só do seu próprio esforço e a achar consolo em si próprio e no ensinamento” monge cingalês budista Narada Thera.
  • “Sistema religioso que visa à realização plena da natureza humana e à criação de uma sociedade perfeita e pacífica” enciclopédia da Ioga.
  • "O Nirvana representa a grande recompensa. É incondicionado, intemporário e inespacial, e pertence à dimensão do supramundano”. Enciclopédia da Ioga.
  • “Todos os estados encontram a sua origem na mente. A mente é o seu fundamento e são criações da mente”. Buda
  • “A mente do homem ordinário está cheia de ofuscação, desejo descontrolado e apegos mesquinhos, contradições profundas, fatores insanos (ódio, ira, ciúmes, inveja e tantos outros). Uma mente assim não está capacitada para notar a última realidade, para penetrar além das aparências e achar a liberação...além das aparências, porém, existe outra realidade; além da enganosa realidade quotidiana, existe o imensurável, o Vácuo, o Nirvana” Enciclopédia da Ioga
  • "Não existe em todos os universos, visíveis ou invisíveis, mais que uma única e mesma potência sem começo, sem fim, sem outra lei que a sua, sem predileção, sem ódio. Ela mata e ela salva, sem outro objeto que o de realizar o destino. A morte e a dor são as lançadeiras do seu tear; o amor e a vida são os seus fios. Mas não tentem pensar no impenetrável: o que interroga se engana, o que responde se engana. Não esperem nada dos deuses despeitados, submetidos eles mesmos à lei do Karma, que nascem, envelhecem e morrem para renascer, e não conseguiram superar a sua própria dor. Esperem tudo de vocês mesmos." Enciclopédia da Ioga
  • “A atitude da mente é essencial”. Enciclopédia da Ioga
  • “EVITAR a produção e manutenção de pensamentos negativos.” Enciclopédia da Ioga
O budismo, é mais um sistema religioso em um mundo onde hoje existem centenas de seitas e organizações filosóficas-religiosas. E mais uma que pretende dar o que os homens mais procuram; o preenchimento de sua alma, e a fuga de um mundo onde impera a guerra, violência, vícios e males. O homem a procura disto é capaz de tudo: Matar (islamitas), morrer (Heven’s gate), auto-fragelar-­se (Aiatolás), automortificar-se (budismo) e a praticar os atos mais absurdos e chocantes.
 
Viver o budismo é enclausurar-se (a exemplo dos monges e freiras) em observações e ritos. É buscar a perfeição, e nessa busca morrer, nascer, voltar a morrer, nascendo novamente em processos de dor e sofrimentos. Processo que demanda tempo (visto que são ciclos quase intermináveis), sendo interrompido apenas com o nirvana (extinção do sofrimento). Somente tornando-se um Buda (iluminado) é que o praticante escapa do triste fim dos ciclos de reencarnação. O céu da bíblia não pode ser conquistado com esforço ou méritos próprios, mas é ganho por meio da graça de Jesus Cristo.
O catolicismo começou a surgir quando a Igreja fundada por Cristo começou a perder a simplicidade que lhe era característica. O abandono da fé foi algo lento e demorado, mas se observarmos as epistolas vamos perceber que satanás sempre tentou se infiltrar na igreja por meio de falsas doutrinas. A igreja começou a ganhar status com a lei de 313 de Constantino e a partir daí sofrer influência externa cada vê maior, o que resultou pouco a pouco em sua paganização. Já havia heresias tentando se infiltrar na igreja a algum tempo e as influências exteriores foram o motor para romper de vez os impedimento.
Relacionamentos abaixo o ano da instituição de alguns ensinos que demonstram a escalada da apostasia eclesiástica. Devido a essas alterações, a Igreja deixou de ser legítima e causou várias brechas no Cristianismo. Cada alteração nas doutrinas bíblicas levava alguns Cristãos a organizarem igrejas independentes.
 
  • 310 - Começam as rezas pelos mortos.
  • 320 - Começam a usar velas nas igrejas.
  • 325 - O Imperador Constantino celebra o primeiro Concílio.
  • 394 - O culto cristão é substituído pela missa.
  • 416 - Começaram a batizar crianças recém-nascidas.
  • 431 - Instituído o culto à Maria, mãe de Jesus.
  • 503 - O Purgatório começa a existir.
  • 787 - Começam com os cultos à imagens.
  • 830 - Inicia o uso de ramos e água benta.
  • 933 - Instituída a canonização de "santos".
  • 1184 - Inquisição. Efetivada anos depois.
  • 1190 - Instituem a venda de indulgências.
  • 1200 - A hóstia substitui a Ceia.
  • 1216 - Instituída a confissão
  • 1215 - Decretam a Transubstanciação
  • 1476 - Missas pagas para libertar do purgatório.
  • 1546 - Livros apócrifos na Bíblia
  • 1854 - Dogma da Imaculada Conceição
  • 1870 - Infabilidade papal
  • 1950 - Assunção de Maria
A Igreja por ser latina adotou títulos espanhóis e italianos que resultaram numa hierarquia religiosa. Vejamos: Cardeal são os dignitários do Sacro Colégio, são 70 homens que elegem o papa. Monsenhor é título para as altas figuras do clero, em geral são os que possuem ligação com a Cúria Romana. Dom foi tratamento honorífico de Reis que o clero tanto aprecia. Prelado e Purpurado são distinções muito apreciadas e tudo fazem para consegui-las. Frei, de Freire, aplicam a ordem religiosa e militar. Cônego é título para membros de corporações de uma catedral. Monges são religiosos de Mosteiros e Mosteiro é a morada dos monges. Vigário, de vicarius, significa o que usurpa o lugar do outro. Sacerdote vem do Judaísmo, mas figuradamente todo o cristão é sacerdote (1 Pedro 2:9). Cura é o pároco da aldeia. Abade é prelado que dirige o mosteiro. Núncio é embaixador do Vaticano. Arcebispo é o superior do Bispo. Bisco é o que governa uma diocese. Padre e Papa, significam Pai termo de ternura usado nos primeiros séculos a todos os bispos.
4.3.4.1 Livros Apócrifos
A partir de 1546, o Catolicismo adotou diversos livros que não faziam parte dos aceitos pelos Judeus (A.T) e pela igreja dos quatro primeiros séculos (N.T). Estes livros contem informações historicamente inexatas, erros geográficos, além de doutrinas contrárias ao restante das Escrituras. São livros adotados por conveniência pois apóiam as doutrinas da Igreja que não têm base nos livros canônicos e foi um meio de tentar responder aos argumentos dos reformadores quanto a estas doutrinas. Os livros apócrifos são: adições ao livro de Daniel e Ester, Tobias, Judite, 1 e 2 Macabeus, Eclesiástico, Baruque e Sabedoria.
 
4.3.4.2 A Interpretação das Escrituras
A igreja católica arroga para si o direito de interpretar de maneira definitiva e exclusiva as Escrituras Sagradas. Qualquer interpretação que não venha de dentro da igreja não é considerada autentica. Eles alegam que somente uma autoridade infalível, poderia interpretar sem erros uma obra inspirada.
 
4.3.4.3 Tradição Católica
Para o Catolicismo, a tradição Católica tem o mesmo peso que a autoridade das escrituras Sagradas, devendo ser aceitas e veneradas com o mesmo sentido. Ela é composta de um volume enorme de obras contraditórias entre si, que de forma evidente negam as doutrinas das Escrituras.
 
4.3.4.4 Sinal da Cruz
Observamos no sinal da cruz feito pelos católicos uma verdadeira manifestação de misticismo. Dentre as muitas definições destacaremos as seguintes. Afirmam: “...Fazer este sinal diante de Igrejas, cemitérios, do sacrário e no início de orações litúrgicas manifesta na Igreja Católica uma consagração de nossa vida ao Deus vivo e verdadeiro”. Um sinal de consagração? E os bêbados, prostitutas, homossexuais que passam fazem o sinal? Estão consagrados? “...A cruz em geral quer remeter simbolicamente à união dos contrários: o positivo (vertical) e o negativo (horizontal); ...o eixo do mundo; a totalidade cósmica...e uma forma de árvore da vida.” Neste ponto parecem identificar-se com o pensamento oriental Yin-Yang (positivo, negativo), e também com lendas antigas que colocam a cruz em várias formas como fonte de poder (eixo do mundo, totalidade cósmica).
 
4.3.4.5 Divórcio
O Estado do Vaticano é contra o divórcio e lutam contra ele quando é votado nos países católicos, mas mantém o "Tribunal de Rota" que anula casamentos de casais ilustres por grandes somas de dinheiro.
 
4.3.4.6 - Transubstanciação!
Os sacerdotes católicos acreditam que após a consagração da hóstia ela se transforma literalmente no corpo de Cristo. A igreja exige respeito pelo dogma, pedem que não mastiguem a hóstia. A doutrina da transformação dos elementos na Eucaristia, apresenta sérios problemas para o raciocínio!
 
4.3.4.7 - Limbo
É um lugar instituído para receber as crianças que morreram sem Batismo (pagãs). Recebe também pessoas que por diversas razões não foram para o purgatório.
 
4.3.4.8 - Purgatório
Ensinam a existência de um lugar de purificação chamado de purgatório. É um lugar intermediário destinado as pessoas que precisam pagar por pecados não perdoados preparando as almas para entrarem no céu. Os vivos podem aliviar o sofrimento dos mortos mediantes ofertas (missas, orações, esmolas etc).
 
4.3.4.9 – Culto a Imagens e Lugares de Peregrinação
Um dos aspectos mais visíveis da Igreja diz respeito ao culto de imagens que começou por volta do ano 787 à título de veneração. As pessoas consideram a imagem como a personificação real da pessoal representada por ela. Eles oram a ela pedindo seu favor, intercessão e fazem promessas.
 
É interessante notar que alguns santos parecem ter diversas versões que se adaptam ao gosto do povo, como o caso da mãe de Jesus (nossa senhora da aparecida, Amparo, Carmo etc), ou terem sido feitas sob medida como é o caso de Fátima. Sua aparição se deu em um lugar na época dominado pelos Mulçumanos e recebeu o mesmo nome da favorita de Maomé.
 
Há uma gruta na Bahia com sinais de pés de uma criança e dizem que foi nela que o menino Jesus refugiou-se quando perseguido por Herodes. Anualmente chegam naquela gruta centenas de romeiros. A igreja se limita a dizer que o povo é ignorante, mas não faz nada para mudar este quadro, além de tirar proveito da situação.
 
Santa Cataria nunca existiu foi a conclusão a que chegaram seis padres belgas e um holandês da Ordem dos Bolandistas que investigam oficialmente a história dos Santos (Hagiografia) em Bruxelas. Os mesmos chegaram à conclusão que a ordem das Carmelitas foi fundada no ano 1.100 depois de Cristo (eles supunham ter sido fundado por Elias).
 
4.3.4.10 Maria
A igreja católica a colocou no altar e a transformou no maior ídolo católico. Chamam-na de Mãe de Deus, co-redentora, Medianeira e rainha dos céus.  A Igreja ensina que ela desempenhou um papel vital no perdão dos pecados e salvação do mundo, distribui as bênçãos de Deus e a Sua graça aos necessitados e que é a única que aplaca a ira divina intercedendo pelos seus junto a Cristo nos céus. A enciclopédia católica diz que Maria não estava sujeita a lei do sofrimento e da morte, as quais são penalidades do pecado da natureza humana, ainda que ela os tenha conhecido, experimentado e suportado para a nossa salvação.
 
Na doutrina católica, Maria nasceu sem pecado original (imaculada conceição), não teve filhos depois de Jesus (virgindade perpetua), ascendeu corporalmente aos céus (Assunção de Maria), que é o único caminha para se chegar a Cristo. Por tudo que foi dito eles crêem que ela possui direito a veneração e adoração. Ora, para atender a oração de milhões de fieis, Maria deveria ser onisciente e onipresente o que a coloca praticamente em pé de igualdade com Cristo.
 
4.3.4.11 – Salvação
A igreja Católica ensina que para um individuo alcançar a salvação necessita dos sacramentos principais que são: O Batismo que para ela trás remissão do pecado original, da culpa própria e de toda punição resultante do pecado. A penitência que consiste em um ou mais atos particulares considerados como uma satisfação oferecida a Deus em reparação por pecados cometidos e a confissão sacerdotal que se traduz no ato de relatar a um superior eclesiástico falta, delitos e pecados com o intuito de alcançar perdão.
 
4.3.4.12 – Infalibilidade Papal
Esta doutrina foi promulgada em 1870 no concílio Vaticano I e define que o Papa quando fala com autoridade (ex-cathedra) sua palavra é final e infalível. Isto se aplica as questões morais e de dogmas. O problema desta doutrina é que muitos decretos e bulas são contradizentes entre si. Estes homens infalíveis estiveram ao longo da história envolvidos em conspiração, assassinato, adultérios e toda sorte de imoralidade. Eram mais reis temporais que religiosos. Foram opressores, lutaram contra a liberdade, contra a ciência e contra a igualdade entre os homens. Perseguiram judeus e incentivaram a escravidão. Eis os infalíveis. 
 
Além de negada pelos protestantes, historiadores e estudiosos da religião, a doutrina é negada também por muitos eruditos católicos, que concordam que a doutrina não tem nenhuma base histórica. Acreditamos que a infalibilidade papal é uma arma a favor do despotismo e do autoritarismo característicos da Igreja Romana até hoje.
  • Hitler afirma ter encontrado inspiração na Hierarquia Católica em especial nos Jesuítas.
  • Frei Galvão é primeiro beato brasileiro – Dinheiro gasto com canonização foi estimado em R$ 95.000,00.
  • Pano de fundo do holocausto – Igreja Católica ajudou a implementar o nazismo. A igreja sabia da solução final, dos motivo e conseqüências p/ judeus e permitiu. A igreja católica perseguiu e assassinou judeus durante séculos e Hitler dizia constantemente que estava fazendo o que a Igreja queria mas nunca teve coragem.
  • Vaticano quer Jerusalém como capital do mundo. Existe um dogma que a coloca como a cidade mais importante do universo, por isso o papa tem pedido ajuda para que Israel perca soberania sobre a cidade.
  • Declarações da Papa João Paulo II, tentam transferir holocausto dos Judeus p/ a Igreja Católica transformando-a de coadjuvante a vítima.
O Catolicismo incentiva e pratica toda espécie de misticismo e sincretismo, mantendo o povo propositadamente na escuridão; um povo ignorante é mais fácil de ser controlado do que um povo instruído. É uma religião de interesse, e um mercado onde a fé e a bíblia são as mercadorias negociadas. Querem e almejam o poder temporal, não o poder da fé em Cristo Jesus. Não é coincidência que nos países dominados pelo catolicismo em sua grande maioria são pobres e de terceiro mundo, com índices enormes de analfabetismos.
 
No mundo há cerca de 1 bilhão de seguidores do Hinduismo que é uma das religiões mais antigas e influentes que existem. Não é possível evocar um fundador para o hinduísmo, pois a sua origem é muito antiga. Acredita-se que seja a fusão de duas outras religiões introduzidas na índia a partir de 200 a.c.
O Hinduismo tem no panteísmo uma característica marcante. As religiões panteístas acreditam que tudo é Deus e Deus é tudo, por isto o hindu cultua praticamente qualquer coisa, sendo o seu panteão formado por uma infinidade de deuses (33 milhões). A palavra hindu tem origem no nome do rio Indo e foi utilizada para dar um nome ao território que se estendia daquele rio para adiante, aos povos que lá viviam e a todas as culturas ali existentes.
4.4.3.1 Mantra
É uma palavra ou uma formula ritual, oferecida pelo mestre a seu discípulo na iniciação e cuja recitação se acredita que mobiliza forças divinas da natureza.
 
4.4.3.2 Literatura
·         Bhagavad Gita – Texto mais popular do hinduísmo, que narra o diálogo entre Krishina e Arjuna, antes do inicio da grande guerra descrita no épico Mahabharata.
·          Mahabharata – O maior texto épico que se conhece, com mais de 85 mil versos duplos. A Bhagavad Gita é uma pequena parte desse livro.
·          Vedas – Significa o que conhece, e designa a coleção de hinos destinados a acompanhar o ritual de sacrifício. Os hindus consideram esses hinos como formulas sonoras sagradas que têm o poder de ativar o ritual. 
·         Há diversas outras literaturas
 
4.4.3.3 Yoga (ioga)
É um sistema de aprimoramento espiritual baseado em práticas psicofísicas. Os praticantes utilizam as chamadas asanas (posturas), pranayamas (técnicas respiratórias) e os chakras (pontos por onde transitam energias cósmicas). A yoga parte do conceito de que o mundo está permeado por uma energia denominada prana e que esta é difundida em nossos corpos por meio de canais. O objetivo da yoga seria controlar tais energias, tendo por fim alcançar um estado de iluminação, um transe (despertar de kundalini) que leva o homem a se unir com o absoluto.
 
A yoga tem grande influencia na sociedade moderna, sendo enxergada por muitos apenas como um conjunto de técnicas de bem estar físico e mental. Os mulçumanos reconhecem que a sâlat, as orações psicofísicas feitas por milhões de adeptos mulçumanos diariamente, se fundamenta nos asanas.
 
Na igreja, infelizmente, tem crescido o número de pessoas que se deixam levar por esta prática.
 
4.4.3.4 Principais deuses
·         Shiva – é conhecido como o deus iogue.
·         Brahman – é um ser inexprimível e indefinível. É a ultima e mais elevada realidade. Brâman é tudo e tudo é Bramam.
·         Brama – é principio da supremacia. Uma força de vida que reside em tudo o que existe. O criador. Acredita-se que a cada 4,32 bilhões de anos, Xiva destrói tudo, brama então cria tudo de novo e Vixnu se encarna novamente par revelar o caminho para brâman.
·         Vixnu – é o preservador da criação de Brama.
  • Xiva – é um deus ambivalente. É ao mesmo tempo misericórdia e destruição.
  • Kali – Consorte de shiva. Figura sombria no panteão hindu.
 
4.4.3.5 Karma
Igual ao Karma do budismo. A salvação para o hindu é escapar da roda de renascimento (sansâra). Neste sentido Hitler é considerado por muitos como um tipo especial. Suas ações (assassinatos etc) ajudaram a limpar o carma de milhares de indivíduos.
 
4.4.3.6 Maya
É a ilusão. O hindu crê que o mundo em que vivemos é ilusório. Nada existe ou é o que parece. Para escapar é necessário meditar para conseguir enxergar a realidade de que todos são apenas um (Brama). O conceito é explorado por religiões ligadas ao ocultismo e esoterismo que o associam a física quântica para demonstrar que a realidade que vivemos é realmente ilusória e que há uma mente poderosa por trás de tudo (o segredo, quem somos etc).
 
4.4.3.7 – Bem e mal
Não existe com o mesmo conceito de que temos. A libertação da Maya (ilusão) passa pela libertação dos conceitos de bem e mal. Ele deve estar acima destes conceitos. Hitler pertencia a sociedades secretas profundamente influenciadas pela filosofia hindu, por isto podia assassinar milhões sem preocupar-se. No Bhagavad Gita há o seguinte dialogo entre Arjuna e Krishna que resume bem isto:
Aquele cuja mente se encontra
Longe de qualquer vinculo,
Não corrompido pelo ego,
Nenhuma ação o limitará
Com qualquer guilhão:
Mesmo que assassine esses milhares
Não serás assassino.
 
5.1 A Renovação Carismática
O Movimento Católico Carismático é um ramo da Igreja Católica e teve seu começo na Fundação Padre do Espírito Santo em Pittsburg, Pensilvânia, em 1966, tendo chegado ao Brasil em 1974 através de Padres Jesuítas. O objetivo do Movimento Católico Carismático é dar dinamismo ao catolicismo fazendo-o agradável as massas de forma a frear a perda de fiéis para as outras religiões, sobretudo para os protestantes.
Todos os elementos de culto utilizados hoje pela igreja católica, são oriundos das religiões praticadas em Roma, do Judaísmo além de outros cultos. Suas vestes, cruzes, rezas, imagens e símbolos nos remetem a estas. E não é por acaso. A igreja tomou emprestado estes elementos das religiões, para tornar-se atraente aos seus fiéis. O que vemos no Movimento Carismático é exatamente a mesma estratégia. Seus cultos lembram os cultos evangélicos. Seus louvores; ou são louvores evangélicos, ou criados a semelhança deste. Os templos costumam ter menos imagens e a dinâmica tem atraído muitos jovens.
Não!A Igreja católica não mudou, e não está abandonando suas praticas pagãs. É a mesma Igreja autoritária que frequentemente persegue os evangélicos. Suas doutrinas são as mesmas. Na 31° Conferência Nacional dos bispos do Brasil, o Bispo Sinésio Bohn disse que os evangélicos são uma séria ameaça à influência do vaticano. “Declaremos uma guerra santa, não duvidem, anunciou ele”.[12] Apesar da declaração acima, alguns “lideres” têm flertado seriamente com o Movimento Carismático, julgando-o como uma autêntica renovação do Movimento Católico.
Se o movimento Carismático é um avivamento da parte de Deus, como explicar os seus frutos?
No Catolicismo Carismático, há “batismos” no Espírito Santo, milagres e línguas estranhas. Mas a Bíblia diz que, pelo fruto conhecereis a árvore. Li alguns testemunhos de Batismos e Milagres, e na sua quase totalidade as pessoas afirmam que o que aconteceu fortaleceu sua devoção aos santos e à igreja, além disto, as pessoas não pretendem mudar seu comportamento e não se fala de pecado ou arrependimento. O que se processa é uma renovação das crenças católicas tendo Maria por cabeça. A conclusão óbvia, é que não há uma ação real de Deus no Movimento Carismático.
Através dos ensinos da Renovação Carismática poderemos ver que é o mesmo catolicismo, apenas as vestes mudaram.
 
5.1.4.1 Não temos certeza da Salvação.
A Renovação Carismática ensina que não podemos ter certeza da nossa salvação. Entretanto, a Bíblia deixa bem claro que aceitação da obra de Jesus na cruz do calvário é suficiente para a salvação do homem (Jo 5:24; 10.27,28).
 
5.1.4.2 Maria Medianeira
Neste ensino, Maria assim como os outros “santos”, é nossa medianeira. Somente por meio dela é que temos acesso ao Pai (Hb 11.27; 1 Rs 8.39; 1 Tm 2.5).
 
5.1.4.3 Maria a Madrinha do Batismo no Espírito Santo
A Renovação Carismática ensina que Maria é a "madrinha" do batismo no Espírito Santo. Não existe no NT, qualquer ensino sobre madrinha, padrinho etc. O único responsável pelo batismo no Espírito Santo é Jesus Cristo (Marcos 1.7,8; At 2.8).
 
5.1.4.4 Afirmam receber o batismo no Espírito Santo
Dizem receber o Batismo no Espírito Santo e falar em outras línguas. Desta maneira, os Católicos Carismáticos seriam também pentecostais. Esta é uma questão complicada, pois o Batismo no Espírito Santo Católico, leva à idolatria.
Muitos dizem que o Espírito o conduziu a uma verdadeira devoção à Maria, aos Santos e a igreja, entretanto o Espírito de Deus nos leva ao Deus Pai. É o consolador prometido (Lc 12.12; Jo 14.26; At 1.8; 2.38; 1 Co 3.16; Rm 8.16; Gl 4.6; 1 Jo 5.6; Jo 16.13; 1 Jo 4.1).
 
5.1.5 Conclusão
A Renovação Carismática mantêm todos os ensinos católicos, tais como Pedro o Primeiro Papa, Maria mãe de Jesus e a idéia de que Maria tem muitos poderes, ao ponto de formar quase uma quaternidade ( 2 Co 13.14; 1 Jo 5.8).
A conclusão obvia a que se pode chegar, é de o Mov. Carismático é uma ação de marketing conjugada a uma estratégia de catequização cujo objetivo é segurar os fiéis católicos e atrair novos, além é claro de aproximar-se dos evangélicos e ganha-los à si.
 
O G12, também conhecido com Movimento de multiplicação, células, Movimento dos 12, modelo dos 12 etc; é um destes movimentos ondas que sacodem a igreja. O movimento foi criado por César Castellanos Dominguez, que é pastor da Missão Carismática Internacional. Castellanos, diz que em 1991 recebeu de Deus a revelação sobre o método que emprega.
 
Sobre o movimento, Castellanos afirmou: Este modelo vai ser o modelo que o mundo inteiro vai abraçar, porque é integral, foi o que Deus me disse a alguns meses..[13]e em outra ocasião afirmou que “o pastor que não entre nesta dimensão está matando o progresso do evangelho em sua área... Quem não se reproduz está afetando a possibilidade de conversão de milhares de vidas[14]
No Brasil, os primeiros a proporem a implantação do modelo, foram Valnice Milhomens - Editora Palavra da Fé e Rene Terra Nova – Semente de Vida. Ambas as editoras produzem material exclusivamente para o movimento. Posteriormente, foram seguidos por outros pastores e líderes e acabaram por chegar às convenções das diversas igrejas evangélicas (a primeira a aderir oficialmente foi a quadrangular).
O modelo de igrejas em pequenos grupos (células) é muito antigo. A igreja de Cristo, nos seus primórdios, era composta por grupos assim, que se reuniam nos locais onde era possível cultuar a Deus. As Assembléias de Deus, no início, era formada por pequenas congregações e núcleos; as igrejas de Paul (David) Young Cho, foram a que reproduziram este modelo mais recentemente, sendo implantada no Brasil por algumas igrejas. Foi do modelo de Paul Young Cho que Castellanos partiu para fundar o modelo dos doze.
 
A novidade deste modelo, é a fixação no doze (utilizando uma espécie de método de exponenciação) e os encontros. Cada homem deverá formar doze discípulos, e cada discípulos outros doze e assim sucessivamente. Fica evidente a mistificação em torno do número doze.
 
O processo do modelo de células funciona em quatro etapas: Evangelização – Na própria célula, Consolidação – Processo de solidificação do individuo na fé e no movimento, Treinamento – Preparação da pessoa e Envio – A pessoa forma novos grupos, reproduzindo assim o processo.
O modelo dos doze tem muitos ensinos que o afastam do modelo de Paul Young Cho. O ponto de partido destes ensinos é o encontro de três dias. Há dois objetivos básicos neste encontro, que ocorre na etapa consolidação. São eles: Fundamentar a fé do novo convertido, por meio de libertação e quebra de maldições e fazer o participante receber a visão, mudando do modelo antigo para o novo modelo eclesiástico.
O encontro é realizado em um final de semana, mas é precedido e seguido de quatro reuniões chamadas de pré e pós-encontro. As pessoas não podem se comunicar, participam de palestras exaustivas onde há um processo muito poderoso de manipulação mental-emocional. A esposa do pastor Castellanos, em entrevista a revista Eclésia, disse que “um único encontro em três dias equivalem a um ano de freqüência à igreja.”
 
Há um processo de lavagem cerebral e reconstrução da personalidade por meio de técnicas psicoterapeuticas, visualização, hipnose e de cura interior. Nas igrejas participantes, as pessoas que não aderem ao modelo normalmente são taxadas como mortas e relegadas ao segundo plano. A pessoa é forçada a aceitar o movimento através desta pressão psicológica que a isola do grupo e a torna vulnerável. As pessoas que questionam as práticas do encontro são taxadas de crentes carnais. Dizem que somente que foi ao encontro é que pode falar se é ou não de Deus. A base do encontro são as experiências pessoais.
  • Confissões positivas – Costumam invocar decretos, palavras e imposições de bênçãos.  Dizem que palavras negativas trazem maldição e as positivas bênçãos. Tudo parte do pressuposto de que as palavras têm poder (Nm 13.28-29; 31-33; Is 6; Jr 20.8; Gn 42.36; 1 Sm 27.1; rm 7.24).
 
  • Guerra Espiritual – É muito enfatizado o aspecto da guerra espiritual sem qualquer base bíblica. Um exemplo, é a citação de que “...Todo pecado é uma quebra de comunhão com Deus. Cada nível de pecado libera uma quantidade de demônios, cada pecado atrai uma maldição...[15](Rm 3.23; 1 Jo 2.1; Jo 8.36).
 
  • Regressão – Fala-se em regressão a infância e ao ventre materno. Inclusive há casos de regressão ao ato sexual com a finalidade de santificá-lo. Nesta técnica é utilizada a hipnose.
 
  • Perdão a Deus – Fala-se em perdoar a Deus.
 
  • Maldição Hereditária - Doutrina que tem lugar em quase todos os ministérios que aderem à batalha espiritual. Sugerem que o crente só é liberto se confessar e renegar a cada suposto pacto que tenha feito com satanás ao pecar. Este pacto, dizem, dá poder legal a satanás. A maldição hereditária vai contra o ensino de Paulo de que “...Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós...” (Rm 3.13) e também “...somos filhos não da escrava, mas da livre. Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou...” (Gl 4.31, 5.1). Ver 1 Pd 2.16
 
  • Autoridade e comunhão – Consideram-se a si mesmos como donos de uma grande autoridade espiritual e líderes de um movimento que vai revolucionar o mundo.
 
  • Nova Reforma – Sugerem a falência do modelo atual de igreja e que somente a igreja em célula estará preparada para os novos desafios. Dizem: “Hoje estamos reformando a eclesiologia..Por isso creio que esse movimento é a complementação da primeira reforma. Creio que ele está varrendo os quatro cantos da terra hoje, numa proporção e numa velocidade muito maior que a reforma protestante do século XVI[16].
 
  • Mapeamento espiritual das regiões geofísicas do planeta – Ensinam que existem demônios que são senhores de determinados territórios geográficos. Supostamente por causa de pecados e de idolatria. Partindo deste conceito, fazem declarações para neutralizar os poderes destes demônios.
 
  • Freqüência à igreja – Torcem o conceito bíblico de Igreja e de Koinonia, ao ponto de uma de suas maiores propagadoras no Brasil dizer que o diabo está induzindo os crentes a irem a Igreja para fazer-lhes abandonar as células;
 
Já foi comprovado que as igrejas domésticas têm um poder de propagação maior que as estruturas dos templos. Há diversas explicações, tais como maior intimidade dos familiares e vizinhos, aproximação do evangelho das pessoas (o que facilita a pregação), o poder do testemunho pessoal etc. Deve-se observar que não temos de falar em modelos verdadeiros ou únicos. Os modelos eclesiásticos acabam sendo influenciados pelo meio ambiente e a época.
 
 
O mundo tem experimentado uma verdadeira revolução no campo social. Cada vez mais é apregoado o liberalismo sexual, o aborto e o relativismo. Neste emaranhado, o Movimento Homossexual tem se imposto à sociedade como uma escolha de vida legítima, no qual seus representantes se apresentam como felizes (gay), vítimas da genética, da sociedade e da religião. Têm-se colocado como uma minoria excluída da sociedade e das leis; adoram falar em homofobia e consideram-se vitimados. Entre as reivindicações, está a de diminuir a idade do consentimento sexual. Na Holanda em 1992, houve a legalização do relacionamento hetero e homossexual a partir dos 12 anos e outros países estão querendo tomar rumos semelhantes, inclusive o Brasil.
 
A situação tem tomados proporções preocupantes, pois estão querendo homossexualizar o mundo. Esta batalha ganhou contornos inusitados com a criação das igrejas de orientação homossexual e a aceitação cada vez maior do homossexualismo.
O Movimento Homossexual e as igrejas gays, têm transformado diversos personagens históricos em homossexuais. Segundo afirmam, Lampião, os Césares, Davi e Jônatas, Rute e Noemi e outros grandes personagens eram gays. Para eles, qualquer registro de afeto por uma pessoa do mesmo sexo é “prova” de que aquela pessoa foi um homossexual não assumido. Chegam a afirmar que 10% da população é formada por homossexuais. Tudo é parte de uma estratégia para fazer parecer que o mundo é homossexual. Estas estatísticas, não estão fundamentadas por qualquer estudo sério.
Os “teólogos” envolvidos no Mov. Homossexual, formaram as bases do que é conhecido como uma “Teolgia Cristã Gay”, inclusive, já existem vários grupos religiosos organizados por homossexuais e que se autodenominam cristãos. Alguns são: Ação Cristã Homossexual, Congregação Cristã Gay, Comunidade Cristã Gay e Comunidade Cristã Metropolitana (de origem americana, e que já tem um templo no Brasil).
 
Para completar, diversas igrejas tem aberto as portas para o reconhecimento dos homossexuais. A Igreja Anglicana e a Presbiteriana aceitam ordenar clérigos homossexuais, inclusive, o Sínodo Presbiteriano dos EUA aceitaram que uma igreja continue celebrando casamentos homossexuais. Os Menonitas Unidos e outras denominações, têm discutido a ordenação de clérigos homossexuais.
 
Todo este movimento, tem dado fôlego as reivindicações homossexuais, e em diversas igrejas trava-se verdadeiras batalhas para impedir a aceitação de tais práticas. Na Presbiteriana, citada acima, muitos conservadores tentaram impedir a aceitação dos clérigos homossexuais, mas perderam a votação.
A bíblia afirma enfaticamente, que o homossexualismo é pecado (Rm .26-27; Lv 18.22-23; Ef 5.12).
O papel da igreja não é afastar o homossexual, mas fazer-lhe saltar aos olhos o quanto sua pratica é pecaminosa. A igreja precisa mostrar que Jesus pode mudar o rumo da sua vida e que é possível abandonar as práticas más.
 
As Testemunhas de jeová foram fundadas por Charles Taze Russel. Ele foi criado na Igreja Presbiteriana, depois membro da Igreja Congregacional, passando a igreja Adventista e abandonando-a logo. Em 1872, Russel reuniu um grupo de discípulos sem qualquer título dizendo-se conhecedor das línguas originais e falsamente denominando-se pastor Russel.
Os TJ publicam as revista Sentinela e Despertai que são distribuída de porta em porta. Sua Bíblia é uma tradução particular da sociedade torre de vigia e não é reconhecida por nenhum erudito das línguas originais, tais os absurdos encontrados nessa tradução. Essa bíblia se chama Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas. No decorrer dos anos vão surgindo novas versões que não visão melhorar a tradução, e sim dar mais apoio e consistência as suas doutrinas. O Dr. James L. Boyer de Winona Lake, indiana afirma: "Nunca encontrei um deles (membro da S.T.V) que tivesse qualquer conhecimento da Língua Grega".
 
5.4.2.1 – A Trindade
Os TJ dizem que a Trindade é diabólica e retirada dos antigos ensinamentos da Babilônia. Para defenderem melhor essa posição modificaram João.1.1 que ficou escrito desta maneira: "No princípio era o verbo e o verbo estava com Deus, e o verbo era um deus. (trad. Novo Mundo). Conforme pesquisadores e eruditos, essa tradução de Jo.1.1 é errada, impossível e coloca os T.J na posição de politeístas (crença em mais de um deus). A bíblia ensina haver um só Deus. Ensina que o Pai é Deus, o Filho é Deus, e o Espírito Santo é Deus. A Trindade portanto é a união de três pessoas. O Pai, o Filho e o Espírito Santo. (Mt.28.19; 1 Co.12.4-6; 2 Co.13.13; Fp.4.4-6).
 
5.4.2.2 - Jesus
Os TJ dizem várias coisas a respeitos de Jesus.
 
Para eles Jesus era conhecido como arcanjo Miguel e depois de voltar para o céu retomou este nome, entretanto a bíblia faz clara distinção entre Miguel e Jesus (Jd 9; Cl 1.16; Jo 1.1, 20.20-28; Cl 1.6 Ap 22.8-9; Hb 1.6).
 
A tradução do Novo Mundo em Jo.1.1, diz que Jesus é um deus. Esta afirmação os torna politeístas. Alguns estudiosos notam que seguindo sua linha de raciocínio deveriam ter traduzido os versículos 6,12 e 18 do mesmo modo, porém, não o fizeram. “Houve um homem enviado como representante de um deus'(v.6); ou; "...tornaram filho de um deus"(v.12), ou ainda, "ninguém jamais viu a um deus"(v.18). A bíblia afirma que Jesus é Deus absoluto (1 Co.12.3; 1 Pd.3.15; Rm.10.9), nestas passagens a palavra Senhor vem da raiz da palavra que costumam traduzir por JEOVÁ. A bíblia dá vários títulos a Jesus (Is.9.6,10.21; Jr.32.18; Jo.1.3; Cl.1.16-17; 2 Tm.1.10; Jo.17.5).
 
5.4.2.3 - Pátria
Recusam o serviço à Pátria alegando tratar-se de idolatria. A bíblia manda ser sujeito as autoridades, pois foram constituídas por Deus (1 Pd.2.13-14). Obviamente, nossa submissão às autoridades é restrita. Se suas leis ferirem os mandamentos divinos é lógico que nós não vamos obedecer. É a hierarquia das Leis. A lei maior se sobrepõe a lei menor.
 
5.4.2.4 - Transfusão de sangue
Eles crêem que o sangue é a alma das pessoas e que não pode ser transferida, mas a bíblia fala de alma também como Sangue- Deut.12.23; Pessoa- Gn.46.22,27; 2.7; Vida- Lev.22.3; Coração- Deut.2.30, Mt.15.18; Alma- centro de vida moral, responsável que será julgada- Hb.4.12; 1 Is.5.23; Lc.16.19-31; Sl.16.10. O mais estranho é que eles aceitam partes dos componentes sanguíneos, embora neguem transfusão de sangue.
 
5.4.2.5 - Morte
Eles afirmam que a Alma (centro de vida moral) não vai a parte alguma, pois não existe. De acordo com a bíblia existe 3 tipos de mortes. A morte espiritual provocada pelo pecado é a perda da comunhão com DEUS (Gn.2.17; Ef.2.1; 1 Co.15.22); a morte física diz respeito a morte do corpo (Hb.9.27) e a morte eterna que é a separação irremediável do criador (Ap.21.8).
 
5.4.2.6 - Inferno
Os TJ criam uma certa confusão com esta crença, pois algumas vezes dizem ser o inferno este mundo e outras vezes a sepultura. A existência do inferno é enfatizada em diversas partes da bíblia (Dt.32.22; Sl.9.17,16.10; Mt.18.9; 2 Ts.2.4; Ap.1.18,20.14).
 
5.4.2.7 - Segunda vinda de CRISTO
Os TJ já marcaram diversas datas para a vinda do Senhor. O seu fundador dizia que Cristo viria em 1914, depois como Ele não veio, marcaram para 1925, depois para 1941 e 1975. Como se vê, apesar da insistência Cristo não veio, então para desfazer o erro inventaram a doutrina de que Cristo veio em 1914 estabeleceu o reino mas não o destruiu imediatamente. Agora proclamaram a vinda de Cristo para o fim do século 20, isto é, na virada de 31 de dezembro de 2000 para 01 de janeiro de 2001 (já foi também). O próprio senhor Jesus disse que não importava saber a época (Mc.13.32; At.1.6-7).
 
O do fundador dos TJ está sepultado sob uma pirâmide[17], foi uma pessoa marcada por vícios e inconstâncias. As doutrinas publicadas pela Sociedade Torre de Vigia vêm evoluindo em uma clara tentativa de fechar os buracos de sua teologia. Os adeptos das TJ são muito bem preparados pelas suas publicações, conhecem uma boa quantidade de versículos selecionados a dedo pelo STV e normalmente se saem bem com pessoal que não buscam conhecimento bíblico.
Esta seita foi fundada por Ivo dos Santos Camargo em 1987. Seu fundador afirma ter estudo hebraico por dois anos, porém o nome da seita era escrito de forma errada até pouco tempo (IERROCHUA com se pronúncia e não IEHOSHUA com se deve escrever). De acordo com ele, o "verdadeiro" nome foi uma revelação de Deus. Afirma ser "filho direto da revelação", e ordenado por Deus.
 
Eles costumam visitar igrejas em grupos para provocar baderna e confusão ao perguntar acerca do nome de Jesus. São inconsistentes em suas doutrinas e argumentos, negam princípios básicos da interpretação bíblica e mostram-se ignorantes em relação a nossa língua.
 
Desse movimento saiu outro que defende estas doutrinas, indo mais além. Negam a inspiração do Evangelho de Mateus, o nascimento virginal de Cristo e que Jesus era filho de Deus.
 
5.5.1.1 - Salvação
Defendem duas categorias de salvos mais ou menos com as testemunhas de Jeová. Os cristãos salvos vão para o céu com exceção dos Judeus, Assírios, e Egípcios, que para eles herdarão a terra. São exclusivistas.
 
Em João 3.16 está escrito: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna.” A salvação é para todos (Rm 1.16; 11.11; Tt.2.11). A bíblia nos ensina que Deus não faz acepção de pessoas (Rm.2.11), todos os que reconhecem a Jesus como senhor e salvador de sua vida tem direito a salvação.(Jo.1.12)
 
5.5.1.2 – Tetragrama
Tetragrama é o nome de Deus no hebraico. É conhecido como o nome secreto de Deus, pois os sacerdotes só o pronunciavam em ocasiões especiais. O tetragrama é IHWH, que de acordo com a seita não se pronuncia Jeová, Javé, Iahweh, nem Yohovah, mas sim IEHOSHUA (Josué no antigo hebraico), tentando justificar isso em Ex.23.20-21. Fazem isso com base na expressão "meu nome estará nele" afirmando assim que o anjo era Josué que em hebraico é IEHOSHUA.
 
Baseados simplesmente em parte de um versículo tentam criar uma doutrina. Deus disse que pôs seu nome sobre os filhos de Israel (Nm.6.27); sobre o templo de Jerusalém (2.Cr.7.15). A passagem fala de um anjo enviado por Deus com a missão de proteger Israel. Veremos depois a questão da pronúncia.
 
5.5.1.3 - Jesus
 
5.5.1.3.1 – O nome JESUS é uma Tradução?
Afirmam que o Tetragrama se pronuncia IEHOSHUA (Jesus no hebraico). Os apologistas do ICP nos esclarecem que a pronuncia do tetragrama (IHWH) não cabe no nome IEHOSHUA. O primeiro problema é que o IEHOSHUA tem duas consoantes a mais que o tetragrama IHWH e o segundo é que o problema da pronúncia diz respeito as vogais e não as consoantes.
 
Ensinam também que o nome de Jesus é uma abominação introduzida pelos papas, alegando para isso que o nome de Jesus é uma tradução. Realmente os nomes não se traduzem, mas se transliteram[18]. O hebraico era uma língua que não tinha vogais, apenas consoantes, suas letras eram símbolos que não existiam no grego. Ora, como se escreveria em grego? Com símbolos hebraicos é claro que não! Para esclarecer a questão basta os seguintes exemplos de transliteração:
 
  • JOÃO: Yohanan em hebraico; Ioannes em grego; Jonh em Inglês; Jean em Francês; Giovani em Italiano; Juan em Espanhol; Johannes em Alemão; João em Português.
 
  • JACÓ: Yaakov em hebraico; Iakom grego; Jacques em Francês; Giácomo em Italiano; Jacob em Inglês; Jacó em Português.
 
  • JORGE: Jiri em Tcheco; George em Inglês; Jorge em Português.
      
A transliteração é uma questão de necessidade de língua, o nome é o mesmo, mudando a forma de acordo com a língua para o qual foi transliterada. Se eles forem seguir esses ensinos a sério, vão ter grandes dificuldades pois isto se aplica também a nomes de cidades, países, vilas, bairros e ao nossos próprios nomes. Exemplo: Jerusalém em hebraico é Yerushalayim; Jeremias é Yeremiahu; Joaquim é Yehoiachim, e por assim em diante.
 
Se fossemos traduzir o nome de Jesus escreveríamos “JEOVÁ É SALVAÇÃO” que é o seu significado. Já observamos a questão da transliteração (substituição de letras por equivalência de fonemas) de nomes. Vejamos como chegamos ao nome Jesus: No hebraico se escrevia IESHUA , que foi para o Grego como IESUS e para o português JESUS.
 
5.5.1.3.2 – A soma do nome é 666
Eles insistem que a expressão JESUS CRISTO FILHO DE DEUS (IESVS CRISTVS FILII DEI ) que somada chega ao número 666 (o número da besta) é uma prova da ação satânica para adulterar o nome de Jesus. O problema é que esta expressão não existe na bíblia. Foi criada por eles com a intenção de comprovar suas mentiras sobre o nome de Cristo. Para chegar a essa conclusão colocam o nome no latin, quando deveriam ter colocado a expressão no grego que foi a língua original em que foi escrita.
 
5.5.1.3.3 O nome IESUS é abominação
Dizem que IESUS forma grega do nome JESUS é uma zombaria, pois SUS significa cavalo em hebraico. Esse argumento é ridículo pois IESUS é Grego e SUS (cavalo) é hebraico. Outros falam que YESUS seria YE - forma abreviada de Jeová e SUS – cavalo (ocorre que Yesus é grego). A ainda a afirmação de que ESUS seria o nome do deus da guerra greco-romano (Apolo era o deus da guerra) ou que seria o nome de uma deidade dos celtas chamada ESUS (Nitidamente eles forçaram sua interpretação excluindo o J do nome). Eles ligam até o deus indiano Krishna[19] (crishna) ao nome Cristo.
 
5.5.1.3.4 O Filho de DEUS
Eles ensinam que Jesus não teve filiação divina e se tornou filho de Deus pela ressurreição. A bíblia ensina no evangelho de Mateus 1.18-25 que o nascimento de Jesus foi cumprimento do que disse Isaías 7.14 “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: A virgem conceberá, e dará a luz a um filho, e será o seu nome Emanuel.” De acordo com Jo.1.1 Jesus teve parte na criação, na ocasião do batismo ouviu-se a voz de Deus dizendo Este é meu filho amado a Ele ouvi.” (Mc.1.9-11; Lc.3.21,22; Jo.1.34).          
 
5.5.1.4 - Evangelho de Mateus
Chamam ele de Evangelho duvidoso, corrompido supostamente na tradução do hebraico para o Grego. Alegam isto por ser o único que fala do batismo em nome da trindade (Mt.28.19), permissão para o divórcio (Mt.19.1-9), salvação através das obras (Mt.25.34-36), além de confirmar o papado (Mt.16.18) e considerar o nascimento virginal de Jesus cumprimento de Isaías.7.14.
 
A Bíblia em 2 Tm.3.16 nos diz que toda escritura é inspirada por Deus e 2 Pd.1.20-21 nos diz que as profecias foram inspiradas por Deus. Rejeitam porque lhes é conveniente. O Evangelho de Lucas é o único que fala da anunciação a Maria (Lc.1.26-38), a apresentação no templo do menino Jesus (Lc.2.22-24), sua visita ao templo quando tinha 12 anos (Lc.2.41-50); e o livro de João o único a falar do milagre de Caná da Galiléia (Jo.2.11), acerca do pão da vida (Jo.6.25-59), da ressurreição de Lázaro (Jo.11.1-46), da pesca milagrosa (Jo.21.6), além de outros assuntos; ainda assim eles não rejeitaram esses Evangelhos.
 
5.5.1.4.1 Batismo
Afirmam que o batismo em nome da trindade é uma aberração. Em Mt 28.19 temos a ordem direta de Cristo, em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo e em outras passagens apenas o batismo ministrado na autoridade de Jesus (At.2.38,8.16,10.48,19.5).
 
5.5.1.4.2 Divórcio
Em Mt.19.9 Cristo permitia em caso de adultério, porém as partes não se casariam novamente (1 Co.7.10-11, comp. Mc.10.11-12), pois estariam cometendo adultério.
 
5.5.1.4.3 Salvação através de obras
A Bíblia em Mt 25.34-3 não fala de salvação por obras. Em Tg.2.14-26 a Bíblia diz que a fé sem obras é morta Ora, as obras são um sinal de que sou salvo e tenho fé pois a salvação é pela graça (Rm.11.6), o Senhor disse que se conheceria uma arvore pelo fruto.
 
5.5.1.4.4 Confirmação do papado
Em Mt 16.16-19, Cristo usa um jogo de palavras. Pedro havia dito “Tu és o Cristo o Filho do Deus vivo” (v.16) pelo que Cristo disse ser uma revelação de Deus (v.17). No versículo 18 Cristo não diz que Pedro era a rocha na qual a igreja seria edificada, e sim a revelação de Deus a Pedro (v.16) seria a rocha. Pedro significa pedra, homem pedra; enquanto Cristo usou Petra que significa sobre esta rocha.
 
5.5.1.4.5 Nascimento virginal
A bíblia diz em Mt.1.18-25, que o nascimento de Cristo através da virgem era cumprimento de Is 7.14, sabe-se que Isaías foi um grande profeta não tendo dúvidas da veracidade de seu livro. O termo Hebraico utilizado por Isaías indica uma mulher que ainda não contraiu núpcias, uma virgem. A própria Maria com sua palavras ao anjo confirma esta condição. Ademais, sabemos que Jesus foi cumprimento de grandes profecias ditas através de Isaías, de Davi e muitos outros. Não temos por que duvidar, pois essa seria uma das características do Messias. Ao negar o nascimento virginal de Jesus, eles negam ao Messias verdadeiro, falando de um cristo desconhecido dos Cristãos.
 
5.5.1.5 - Conclusão
As testemunhas de Yehoshua têm forçado todo tipo de interpretação para justificas suas alegações. Suas doutrinas são uma afrontas a tudo aquilo que Cristo fez e realizou. Para eles cabe 2 Pedro.2.19a-“Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos escravos da corrupção.” A idéia do adversário é blasfemar o caminho verdadeiro confundindo as pessoas. 1 Pd. 2.1-2. Portanto devemos ficar com 1Ts.5.17,19-21. "Orai sem cessar; não extingues o Espírito; não desprezeis as profecias. Examinai tudo. Retende o bem”.
 
Se você observar, começará a perceber em matérias de revista, jornais e documentários em DVD´S que a Teoria da Evolução é defendida como um fato. Em uma reportagem eu li que a “...evolução...é...a teoria que matou Deus”. Será mesmo? Deus está morto por causa de uma teoria?
 
Os defensores (Norte Americanos) do Criacionismo têm denunciado que a evolução passou de uma “ciência” a uma espécie de religião, dado o fervor com que é defendido cegamente pelos seus adeptos. Alguns que ousam defender outras teorias estariam sendo perseguidos.
A evolução não é uma ciência nova, os gregos antigos já acreditavam nela. O pressuposto básico da teoria da evolução é que toda a origem do universo, da vida na terra e os milhares de espécimes e formas de vida surgiram de apenas um único ancestral.
 
O expoente mais conhecido é o inglês Charles Darwin, que publicou em 1859 o livro Origens das Espécies. Esta teoria está dividida em três áreas básicas: evolução cósmica, química e biológica. A biológica se subdivide em teísta e naturalista. A teísta pressupõe que Deus deu partida ao processo e a naturalista acredita que o processo inteiro é natural e espontâneo (eu pensei que Pasteur tinha resolvido o problema da teoria da abiogênese).
6.1.2.1 Evolução Cósmica
Existem cientistas que acreditam que o universo sempre existiu e que a matéria é eterna. Isto se baseia de acordo com os criacionistas em uma interpretação errada da primeira lei da termodinâmica[20] e contraria o principio da causalidade[21]. Há também aqueles que acreditam que o universo surgiu de uma explosão inicial. É o Big Bang. Esta explosão que teria “organizado” o universo esbarra na segunda lei da termodinâmica[22]
6.1.2.2 Evolução Química
Afirmam que a vida se originou por leis puramente naturais, sendo gerado espontaneamente. A biogênese[23] diz que a vida não pode surgir espontaneamente, mas os evolucionistas crêem que no principio foi assim.
 
A evolução química supõe que um ancestral unicelular surgiu por acaso a partir de uma sopa primitiva[24] (sopa pré-biotica) que reunia todos os elementos necessários para o surgimento da vida. Esta sopa foi atingida por faísca que deu origem ao aminoácido. Estes aminoácidos teriam evoluído para filamentos de DNA, mas o problema da teoria são as informações contidas no DNA (vamos discutir abaixo).
6.1.2.3 Evolução Biológica
Antes de Darwin, a evolução já rondava o meio acadêmico, mas era desacreditada porque tendia ao panteísmo[25]. Foi Darwin quem fez a evolução funcionar ao montar o mecanismo da seleção natural. A evolução biológica está dividida em micro e macro evolução.
 
São as habilidades das diversas formas de vida se adaptarem ao meio ambiente.  Um exemplo clássico são as espécies de tubarões. Cada qual adaptado ao meio em que vive, sem contudo, deixar de ser um tubarão. Poderíamos usar outros exemplos como as raças de cães, que se adaptaram ou foram modificadas pelo homem por meio de cruzamento.
 
Ensina que é possível um salto entre as espécies e que toda a vida originou-se de um ser unicelular. Com o passar de bilhões de anos, alguns destes seres deixaram de ser unicelular e com o tempo foram subdividindo-se em espécies por meio de sucessivos saltos evolucionários, conforme a adaptação e seleção exigiam.
Há no meio religioso (católico, evangélico etc.), uma tentativa de comprovar as teorias evolucionistas à luz da bíblia. É uma tentativa que acaba por desacreditar a bíblia e tirar a sua autoridade. Esta tentativa é conhecida como evolucionismo teístico, e visa harmonizar o criacionismo com o evolucionismo. Há alguns anos, o para João Paulo II fez um pronunciamento onde diz que evolução é mais que uma hipótese e que ela é compatível com a fé cristã[26].
 
Há uma outra corrente chamada de Intelligent Design (planejamento inteligente), seus adeptos não levantam necessariamente a idéia de um Criador ou Suas intenções. Parece panteísmo, pois alguns admitem que o próprio universo tenha consciência para fazer um planejamento inteligente.
A ciência evolucionista tem muitas contradições. A origem do universo, conforme proposto, fere as leis da termodinâmica tornando a origem da vida impossível. G. A. Kerkut, um evolucionista, questiona a evidência inadequada de sete importantes inferências evolucionistas. Ele diz que: 1. Coisas não vivas deram origem a organismos vivos; 2. A abiogênese ocorreu uma vez; 3. Os vírus, bactérias, plantas e animais são todos inter-relacionados; 4. Os protozoários deram origem aos metazoários; 5. Vários filos de invertebrados são inter-relacionados; 6. Os invertebrados deram origem aos vertebrados; e 7. Peixes, répteis, aves e mamíferos tiveram origem ancestral comum[27].
A matemática prova que é impossível a evolução ocorrer. 1. Uma célula chega a ter 100.000 moléculas e 10.000 reações químicas inter-relacionadas e simultâneas. 2. Cada uma contém em seu núcleo um banco de dados digitalmente codificado que é maior do que a soma de todos os volumes da Enciclopédia Britânica com cerca de 4 milhões de instruções. 3. Há no corpo humano trilhões de células de milhares de tipos diferentes, todos operando em incrível e delicada harmonia.[28] 4. A probabilidade da apenas um enzima básico para a produção da vida ser produzido aleatoriamente é de 1 sobre 1 seguido de 40.000 zeros, mas cada enzima produz coisas fantásticas.
 
Para se formarem, as proteínas precisam de cerca de 3 mil aminoácidos e a tendência delas é separar-se. A probabilidade de uma proteína contendo só 100 aminoácidos se formar espontaneamente é de 1065, ainda assim, não estaríamos perto da vida. A probabilidade de se juntarem para formar uma ameba era de 1040000.
De acordo com Robert Jastrow[29], há três linhas de evidências que levantam objeções a evolução cósmica e representam uma prova de que o universo teve um principio e este foi planejado. São eles: Os movimentos das galáxias, as leis da termodinâmica e o histórico de vida das estrelas. O movimento das galáxias indica que o universo está em expansão, então ele teve um ponto de origem. A segunda lei indica que tudo tende ao caos, isto pode ser observado no universo com estrelas decadentes, planetas que explodem etc. O próprio brilho das estrelas indica mudanças no seu comportamento que provam que não há eternidade no universo.
 
Não é possível explicar o universo. 1. Não é possível explicar a formação dos Sistemas Planetárias. Se como se supõe, foi por uma nuvem de gás que se formaram o sistema solar, todos deveriam ser parecidos em formação; porém não é o que vemos. Cada planeta é singular: o sol é composto de 98% nitrogênio ou hélio –1% dos planetas tem Helio. 2. Se evoluíram, deveria girar na mesma direção, mas isto não é observado. 3. Cada planeta tem luas que giram em posições diferentes e alguns têm várias que giram em ambas as direções; 4. Com os impactos estrelares os planetas perderiam rotação, mas não é o que acontece; 5. Como surgiram planetas de nuvens de gazes, se as mesmas se dissipam rapidamente no vácuo do espaço? 6. Nenhuma estrela tem hidrogênio e hélio suficiente para formar um júpiter sequer.
 
A disposição do nosso sistema solar com suas órbitas perfeitas, as distâncias etc; também provam uma mente inteligente por trás dela. 1. A velocidade de rotação da terra é precisa, cerca de 1000 milhas por hora; se fosse menor, o dia iria demorar a passar e como conseqüência o sol iria queimar tudo, mas no lado escuro haveria gelo e se fosse maior, os dias pequenos não aqueceriam o suficiente e não haveria condições de vida. 2. A distância do Sol para a terra é a exata para não queimá-la e não deixá-la congelar. Se a terra fosse mais próxima 5% as águas do oceano evaporariam e se fosse 1% mais distante o oceano congelaria. 3. A gravidade está no nível exato que deveria. Se fosse maior seríamos esmagados sob sua pressão, menor não haveria atmosfera. 4. A inclinação da terra escabele estações, propiciando colheitas. Se não houvesse inclinação, os vapores iriam congelar tudo. 5. A lua está na distância exata para controlar as marés e o nível do mar. Se ela estivesse mais perto, as marés seriam tão altas, que destruiria qualquer possibilidade de vida; 6. Se a crosta fosse mais espessa, tudo iria congelar. Isto seria de se esperar tendo em vista o tempo que o evolucionismo diz ter passado e o fato de que os planetas tendem a perder calor. 7. Considerando as variações medidas pela ciência, os cometas e o campo magnético não mais existiriam, a rotação da terra seria diferente, ou mais lenta ou mais rápida. Ambas as hipóteses seriam fatais para o homem. 8. A salinidade dos mares deveria ser maior.
A ciência prova que a vida não surge da ausência de vida. Esta crença (abiogênese) era forte quando o homem não dispunha de equipamento e conhecimento para entender os mecanismos envolvidos no processo.
 
As experiências para supostamente criar vida, não passam de falsificações. Algumas questões básicas como a interferência humana no processo, suposições não comprovadas da formação dos gases de uma terra primitiva e ausência de outros itens tornam “... todo cenário da sopa primitiva...um mito” [30]. As condições estão descritas abaixo.
 
6.1.7.1.1 – Matérias errada
Simular uma atmosfera de metano e amônia que não poderia estar presente em grande quantidade, pois a amônia se decomporia com a luz ultravioleta de Sol. O metano deveria ser encontrado nos milhares de sedimentos de argila, mais não é assim. Eles excluem o oxigênio, pois sabem que o mesmo destruiria as moléculas que estaria criando, entretanto sabe-se hoje que o oxigênio sempre esteve presente.
 
5.3.1.2 – Condições erradas
Usaram fagulhas elétricas, energia do sol e da radiação cósmica para criar os aminoácidos. O problema é que os mesmos também os destroem e tudo conforme a segunda lei da termodinâmica. Ensinam que a energia em forma de relâmpago pode ocasionalmente criar vida nova, no entanto, a indústria alimentícia repousa no fato de que isto não é verdade; pois seus produtos são expostos ao calor e energia, e nunca se teve notícia de que isto tenha ocorrido.
 
5.3.1.3 – Resultados errados
O principal produto de experimento foi Alcatrão que é impróprio para reações orgânicas. O experimento produziu aminoácidos canhotos e destros, mas só os canhotos se juntam para formar a vida. O que ele produziu, foi uma mistura venenosa que impediria a vida de existir. Nem o cientista Starley Miller crê mais em sua experiência.
Concordamos que existe variação/adaptação na espécie e forma, mas apenas dentro da própria espécie. Nunca vai surgir algo novo. Eles frequentemente causam doença e podem ocorrer por: 1. radiação, 2. agentes químicos e 3. erros na reprodução. Um exemplo são peixes que têm sido modificados por agentes químicos lançados na água por fábricas. A evolução é uma ciência especulativa, não lida com fatos empíricos, isto é, fatos observáveis. Os saltos exigidos pela evolução nunca foram observados e não podem ser. Há diversos temas espinhosos à Evolução Biológica.
 
Raramente é dito que a única evidencia física a favor ou contra a evolução são os fósseis. O próprio Darwin reconheceu isto em sua obra A Origem das Espécies. Não há provas conclusivas, apenas suposições.
 
6.1.8.1.1 Transições
O processo de tansição é outro problema na evolução.  1. Não há uma evidência para apoiar a transição das espécies; 2. Eles não têm nada de novo. 3. Não há novas espécies sendo criadas, mas apenas sendo extintas, o que demonstra que a fauna terrestre era muito mais rica. 4. Não há espécies intermediárias que sugira uma evolução. Não há transição dos invertebrados para vertebrados. As formas intermediárias sugeridas são mera especulação. 5. Os principais grupos de animais aparecem subitamente formados. 6. Não existem fósseis de elos perdidos na forma transicional do Macaco-Homem. As esculturas de Lucy, são uma fraude para parecer humana. Ela não passa de um macaco. O homem de Nebraska foi reconstituído com toda família a partir de um dente com idade estimada de um milhão de anos. Após quatro anos e meio, descobriu-se que aquele dente na verdade pertencia a uma espécie de porco já extinto. O Homem de Java foi imaginado a partir de um fêmur, uma caixa craniana e três dentes molares. O mais interessante é que esses itens não foram encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo. O fêmur foi encontrado a quinze metros da caixa craniana. Um dos dentes foi encontrado a três quilômetros do fêmur e do crânio. E, para completar o quadro, o Dr. Dubois, que descobriu o material, esqueceu de mencionar em seu relatório que também encontrou restos mortais humanos na mesma camada de escavação. Ele se lembrou deste fato após ter passado trinta anos. O Homem de Neanderthal foi reconstituído a partir de um crânio quase completo descoberto em 1848 e um esqueleto parcial em 1856. Muitos estudiosos dizem que o Neanderthal era tão humano quanto qualquer um de nós. As diferenças do esqueleto são atribuídas ao fato de pertencer a um homem velho que sofria de raquitismo. Esse detalhe foi comprovado com novos achados fósseis, pois os Neanderthais sepultavam seus mortos. O Homem de Cro-Magnon: segundo o Dr. Duane T. Gish, professor de ciências naturais e apologética, diz que o chamado Homem de Cro-Magnon passaria despercebido por nossas ruas se usasse a moda corrente, ou seja, nele não há nada de símil. O Homem de Piltdown foi uma fraude forjada por Charles Dawson a partir de um fragmento de maxilar, dois dentes e um fragmento de crânio. A fraude foi descoberta quarenta anos mais tarde.
 
A composição de uma célula exige que ela tenha surgido pronta. Ela não funciona se tiver qualquer falha, então não tem como ter evoluído. A menor célula de uma bactéria é por demais completa e complexa. 
 
6.1.8.2.1 Órgãos Atrofiados
Na época em que foi proposta a teoria, existia cerca de 100 órgãos internos que se acreditava sem função (órgãos vestigiais). Isto seria uma prova de que a evolução havia desativado estes órgãos no processo. Eles teriam sido usados no passado, mas com a evolução se tornaram inúteis. Hoje a função destes órgãos é conhecida. Os vertigiais ficaram reduzidos à meia dúzia. Se realmente houvesse órgãos sem função, isto poderia provar mais uma involução do que evolução.
 
6.1.8.2.2 O Código Genético
Na época de Darwin não se conheciam os recônditos celulares como hoje. Isto só foi possível com a invenção do microscópio eletrônico, da cristalografia de raios x e da ressonância magnética nuclear. Hoje sabemos que o código genético carrega milhares de informações que fazem parte do ser e que há limitações reais à mudanças destas informações, pois elas estão organizadas à adequar-se para determinadas funções daquele ser e não de outro. A vida está organizada de forma muito complexa no ser mais simples, o que se dirá do ser humano!
 
Fazem um grande alarde, pois se sabe desde 1994 que os genomas de homens e chimpanzés são 98,4% idênticos. As similaridades dos homens com outros animais também é parecida, porém a semelhança do DNA também não é prova da evolução ou parentesco. Por exemplo, a hemoglobina da lampreia, que é um peixe, é muito parecida com a humana. O mesmo se observa em relação à clorofila de plantas e à nossa hemoglobina. Um filho tem o DNA parecido com o do pai e da mãe em apenas 93%. Este percentual faz muita diferença, mas ele não deixa de ser filho. Uma nuvem é 98% de água, uma água viva é 98% de água e uma melancia 98% de água; pela lógica evolucionista seriam iguais.
 
6.1.8.2.3 Os Saltos evolutivos
Os saltos evolutivos não podem ter ocorrido porque a mudança de um sistema para outro tem de ser simultânea. “Todas as mudanças devem ocorrer simultaneamente ou a oxigenação do sangue não combinará com o desenvolvimento do pulmão, nem com a passagem nasal e mudanças na garganta, reflexos autônomos do cérebro, musculatura torácica e membranas...” [31].
 
Outros problemas nos saltos evolutivos dizem respeito a: 1. Em condições normais, o sangue só coagula em contato com o ar e no ponto externo, não internamente nas veias. 2. A complexidade do sistema imunológico é outro ponto crítico do evolucionismo. Estamos constantemente em contato com milhares de microorganismos nocivos que não nos destroem devido ao complexo imunológico. 3. O globo ocular só funciona com tudo perfeito.
 
No fundo a evolução favoreceria a extinção e não a propagação das espécies. “...A impossibilidade aumenta geometricamente, pois cada um desses sistemas é incrivelmente complexo e não poderia evoluir gradativamente, mas precisaria ser funcional para sustentar a vida e ajudar na "sobrevivência" – como seria o caso, por exemplo, do sofisticado sistema de radar dos morcegos”.
6.1.9 As Implicações Teológicas da Evolução
Um grande problema para o evolucionismo é que ele pressupõe a sobrevivência do mais forte. Se isto é um fato natural e cientifico, então não deveríamos nos preocupar com os doentes, fracos ou com espécies ameaçadas.
 
O Cristianismo não é oposto à ciência, mas devemos ter em mente que ela cataloga seu conhecimento com base em experiências. Estas podem ser resultados de testes ou teorias não testadas; enquanto a bíblia é a revelação de Deus ao homem. Esta revelação está acima da ciência por conter fatos que simplesmente não podem ser medidos ou catalogados. Não podemos esperar pela ciência para crer na bíblia, nisto precisamos puramente da fé. 
Aceitar a teoria da evolução vai envolver no mínimo três conseqüências inevitáveis: a) Removemos Deus como o Criador do ser humano; b) Colocamos o homem em um pedestal, prestando adoração a ele; c) Tiramos a dignidade do ser humano, criado por Deus como sua imagem e semelhança.
Alguns cristãos liberais encontram duas criações em gênesis, fazem isto para explicar a suposta existência de dois tipos de homens: Um pré-humano (sem inteligência) e um humano (inteligente). Estas criações estariam descrita de forma simples em gênesis 1.1 e a outra mais detalhada nos versículos seguintes. A bíblia anotada traz o seguinte comentário a respeito: “embora a palavra hebraica possa significar ‘tornou-se’, a construção sintática deste período não apóia a idéia de uma afirmação cronologicamente consecutiva, descrevendo um acontecimento subseqüente ao v.1; descreve isto sim, algo contido no versículo anterior, conforme indicado pela adversativo ‘porém’”.
 
A idéia de que podem ter havido ancestrais à Adão e Eva é contrário ao ensino de Gn 2.7, 18-22. Este relato é confirmado por Jesus (Mt 19.4-5) e Paulo (1 Tm 2.13-14; 1 Co 15.22,45; Jd 14). O texto descreve no versículo 1, a criação do universo e a partir do 2º versículo a criação.
 
Alguns tentam explicar os dias da criação como se fossem eras. A palavra usada (yon) pode significar dia ou um determinado período; mas o texto bíblico indica manhã e tarde deixando claro tratar-se de um dia de vinte e quatro horas (Gn 1.5; Ex 20.11). De acordo com a Bíblia Anotada, em todo o Pentateuco a palavra dia, quando usada com um numeral ordinal (como em gênesis), significa um dia de 24 horas.
 
A matéria e o tempo são finitos. A bíblia diz que tudo foi criado por Deus (Is. 45.18), que o universo teve inicio (Gn 1.1); que o tempo teve começo (2 Tm 1.8-9); que Deus pode ser visto por meio da criação (Rm 1.18-32; Sl 19.1-3); que as atitudes do homem mostram que ele tem uma lei escrita no seu coração (Rm 2.14-15) e admite a entropia (2ª lei da termodinâmica; Sl 102.25-26).
 
“Se o homem veio do macaco, ele tem o valor de um animal... [32]
 “Se não há diferença de qualidade entre o homem e outras formas de vida orgânica (plantas ou animais), por que deveríamos sentir mais preocupação com a morte de um ser humano do que com a morte de um rato de laboratório? Será que, no final das contas, o homem tem um valor mais elevado?” [33]
"O mundo científico foi iludido e acabou crendo que a evolução fora provada. Nada poderia estar mais longe da verdade” [34]
“...a ciência desacreditou tão completamente o evolucionismo darwiniano que este deveria ser descartado” [35]
 “os evolucionistas parecem saber tudo acerca do elo perdido, a não ser o fato de que ele está perdido” [36]
_ “A astronomia nos leva a um universo que foi criado do nada com equilíbrio dedicado para oferecer condições exatas para vida...será possível que subitamente sem a menor intenção tenhamos descoberto uma prova científica da existência de um ser Supremo” [37]
 
 “Eu era jovem e minhas idéias não estavam formadas. Não quis saber de perguntas nem sugestões e o tempo todo me surpreendia com tudo o que estava fazendo. Para meu espanto, minhas idéias se espalharam como um incêndio florestal. As pessoas fizeram delas uma verdadeira religião.[38]
A criação e a evolução são mutuamente exclusivas. Na teoria de Darwin não há lugar para Deus, salvação. Nada. Vence o mais forte, o mais preparado, o mais adaptado. Alguma semelhança com o mundo pagão que nos rodeia?
Hoje a evolução está num beco sem saída. Não há para onde correr e eles mesmos não conseguem chegar a um consenso. O instituto Discovery, levantou uma lista com 514 doutores que não aceitam a teoria Darwiniana. A lista inclui professores e pesquisadores de diversas faculdades de renome e membros da Academia Nacional de Ciência dos EUA e da Rússia, mas isto não significa que eles acreditam que Deus criou o mundo.
 
Estamos em uma batalha e se o evolucionismo prevalecer não restará lugar para Deus no mundo. Temos do nosso lado a bíblia, com cerca de quatro mil anos e que é mais certeira em sua simplicidade que todos os aparatos da tecnologia moderna. “...os céus proclamam a glória de Deus...[39]
 
Darwin, não possuía os equipamentos que possuímos hoje. Ele não viu o que as poderosas lentes dos microscópios hoje nos mostram. Existia um mundo oculto a Darwin.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alá - Contração de Al-llah. Não é um outro nome do Deus da bíblia como a mídia faz supor e muitos cristãos acreditam. Alá era o deus lua cultuado há séculos na Caaba e considerado o deus chefe de cerca de outros 360 deuses. Até hoje em suas mesquitas e minaretes vemos uma lua em quarto crescente. Nenhum mulçumano consegue uma boa explicação para isso. Alá tinha três filhas Al Lat, Al Uzza e Manat. No grito de guerra e orações diz-se: Allah u Akbar. Conforme muitos eruditos Akbar também era um deus da Caaba.
Alcorão - Um livro que reúne de forma confusa, ensinos do Antigo Testamento e conceitos tribais já existentes (papel inferior da mulher, hierarquia, vestes etc). Não segue uma ordem cronológica e faz confusão com personagens bíblicos e lugares.
Blog – Uma espécie de diário.
Caaba – Um enorme monumento quadrado dentro do qual há uma pedra negra que os muçulmanos veneram. Os árabes eram politeístas e adoravam, entre outros, as pedras, como sendo uma representação dos deuses em quem criam e na Kaaba haviam umas trezentas e sessenta pedras. Cada família tinha sua divindade local, como acontece também em outras sociedades tribais. Afirmam que a Caaba foi erguida por Abraão. Maomé após conquistar Meca destruiu todas as imagens deixando somente a pedra negra.
Espúrios – Não genuíno. Ilegítimo, ilegal.
Hadith - Coleção de comentários de sábios mulçumanos. Tem o mesmo valor do Alcorão, e é seguido mesmo quando contradiz este.
Hajj - Peregrinação a Meca. Deve ser realizada pelo menos uma vez na vida
Hipnose – Estado alterado de consciência. A pessoa hipnotizada perde o controle da sua vontade. 
Jihad -Guerra Santa. Todo mulçumano deve participar e dar sua vida em batalha, este é o único meio de chagar direto ao paraíso.
Kundalini – Fogo espiritual que penetra no corpo no momento do nascimento e é representada por uma serpente enrolada na base da espinha dorsal. Ela se desenrola a medida que o praticante faz determinados exercícios espirituais (Yoga, meditação etc) e traz a iluminação quando chega ao ajna-chakra (terceiro olho).
Lendas Urbanas – Historias fantásticas que são contadas como fato verídico.
Mantra – Fórmula sonora sagrada, indispensável à pratica do hinduismo.
Medianeira – Que faz mediação
Minarete – A torre da mesquita, de onde é feita a convocação para as orações
Mishina – Conjunto de literatura no judaísmo que surgiram depois do exílio com o objetivo de complementar a tora.
MSN – Programa de comunicação instantânea
Oax – Uma espécie de fofoca espalhada na internet
Orkut – uma espécie de comunidade na internet.
Pagão – A palavra vem do latim paganus, que pertence a uma aldeia, homem rústico; passou a designar aqueles que não adoram o Deus da bíblia, principalmente se são idólatras. É tradução da palavra hebraica Goy, em Grego Ethnos, cada uma das quais designa nação ou povo, e se encontra somente no A.T., quando se refere ao caráter das nações gentílicas, falando das suas abominações 2 Rs.16.3, Ez.23.30, das suas corrupções, Ed.6.21, da sua ignorância e de sua oposição à verdadeira crença.
Raja – ioga – Doutrina que codificou a ioga, apresentada em formado de sutra por volta do século IV a.c.
Ramadã - Mês considerado sagrado para os mulçumanos. Acreditam que foi o mês em que Alá revelou os primeiros versos do Alcorão a Maomé.
Shari’a - Lei Islâmica. Alguns países colocam em prática toda a lei, outros apenas parte. A lei inclui decepar mãos, orelhas, dedos, línguas, marcar testas e pena de morte.
Spans – Mensagens que são enviadas em massas para os internautas sem a autorização destes.
Talmude – Comentário especializado da Mishna. O talmude compôs um suplemento do Pentateuco depois do exílio na Babilônia.
Trindade – A doutrina da Trindade pode expressar-se na seguinte afirmação. Há na escritura três que são reconhecidos como Deus.e estes três são reconhecidos de tal modo que somos compelidos a concebê-los como pessoas distintas.  Não três deuses, mas três pessoas, em apenas uma essência. As três pessoas, Pai, Filho e Espírito Santo são iguais. Strong, Augustus H. Teologia Sistemática-Vol I.1 Ed. São Paulo: Editora Teológica Ltda, 2002. Tem surgido no Catolicismo, a idéia de que Maria tem poderes iguais ou próximos ao de Deus, por isso fala-se em quaternidade. Quaternidade seria Deus, o Pai; Jesus, o Filho; O Espírito Santo e Maria. A mesma idéia da trindade aplicada a quatro pessoas.
Visualização – Técnica que ensina que devemos visualizar o nosso desejo para fazê-lo virar realidade.
 
 
 
A igreja católica é a favor da evolução - TBC 2/97. Traduzido por Carlos Osvaldo Pinto
Almandi, Dr. Salim. www.gmuh.org.br – sitio acessado em 15/12/2004
Ankerberg Jonh ; Weldon, Jonh. Os Fatos Sobre: O Catolicismo Romano. 1ª Ed. Porto Alegre, RS: Editora Chamada da Meia Noite, 1997.
As razões da fé ciência e religião genes de Deus – Revista Isto É - 28/12/2006
Batista, Jôer Corrêa. MOVIMENTO G-12: Uma Nova Reforma ou Uma Velha Heresia? Artigo da Fides Reformata de 5/1/2000.
Bertuzzi Frederico A. Rios no Deserto -  Palestras para evangelização de muçulmanos.Editora Sepal.
Brandão, Francisco; Fernandes, Carlos. Revolução ou heresia - Movimento da igreja em células no modelo dos 12 divide a liderança evangélica. Revista Eclésia. Setembro de 2001.
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CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO - Alves, Cláudia Aparecida
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Uma questão de origens 1998 - Eternal Productions – DVD
 
 


[1] SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. 6ª Ed. Revista Ampliada. São Paulo: Atlas, 2005. p.243
[2] Lembra da Hermenêutica?
[3] Nascido por volta de 570 d.c em Meca e falecido em 632 d.c
[4] Muitos autores sugerem que os transes a que estivera sujeitos sejam resultados de possessão. O próprio Maomé no principio suspeitou disto, seus familiares também, mas ele foi convencido por sua mulher do contrário.
[5] Dr. Salim Almandi. www.vozmartir.com.br
[6] . Akbar era um dos muitos deuses da Caaba
[7] HUNT, Dave. Jerusalém: Um Cálice de Tontear. 1° Edição. Porto Alegre: Actual Edições,1999. p.190 citação de Aiatolá Komeini.
[8] Revista Veja, 26/9/2001, p. 12
[9] Termo originário de duas palavras gregas a – não e gnõsis – conhecimento. Esta doutrina nega a capacidade de o homem conhecer a Deus ou Sua existência e natureza.
[10] A saída do SAMSARA é chamada de Moksha, e representa o fim que deve ser visado por todos os seres.
[11] Desenho geométrico circular e quadrado ornado com cores simbólicas com as dimensões do cosmo, conforme concebido pela cosmogonia da Índia. Serve como instrumento auxiliar na meditação. 
[12]HUNT, Davi. A Mulher Montada na Besta. 1° Ed. Porto Alegre: Actual Edições, 2001.p.10
[13] Salgado, Josué Melo. Dessacralizando a Visão – Uma Abordagem Crítica e Desmistificadora do Movimento “G 12”. Faculdade Teológica Batista do Sul. www.teologica.com.br
[14] Castellanos Domínguez, Sonha e Ganharás o Mundo, 80, 145.
[15] Manual do Encontro, 66.
[16] Entrevista de Robert Lay à revista Videira, da Igreja Videira, Ano I, Nº
[17] Para alguns estudiosos, indicio de que participava de seitas de caráter esotérico/secreto.
[18] Representar as letras de vocábulo por letras diferentes no correspondente vocábulo de outra língua.
[19] O mais querido e popular dos deuses indianos.
[20] É a lei da conservação da energia. A quantidade de energia real no universo permanece constante.
[21] Todo efeito tem uma causa. Deve haver uma causa adequada para cada evento. De onde veio a energia para a explosão inicial?
[22] Num sistema fechado e isolado, a quantidade de energia utilizável no universo está diminuindo. É a chamada entropia. Tudo parte da ordem para o caos. O universo está se deteriorando. É como se alguém tivesse dado corda no universo, mas quem?
[23] Princípio segundo o qual todo ser vivo se origina de outros seres vivos semelhantes. Formulado por Francesco Redi e demonstrado por Pasteur, refuta a tese da geração espontânea a partir de matéria inorgânica. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
[24] Stanley Miller ficou famoso ao publicar, em 1953, os resultados de sua experiência, realizada sob as condições da suposta atmosfera primitiva. A atmosfera primitiva, proposta no experimento de Miller, era composta por vapor d’água, metano, amônia e hidrogênio, na total ausência de oxigênio livre, pois ele sabia que o oxigênio impediria a formação das grandes moléculas orgânicas. Sob estas condições, Miller relatou que obteve formação de alguns aminoácidos. Entretanto, não existem provas de que a atmosfera primitiva fosse isenta de oxigênio livre e tivesse os gases na quantidade exigida.
[25] Crença de que há uma força superior que rege o universo. Esta energia permeia em toda a criação.
[26] O Papa João Paulo II Aceita a teoria da evolução David Bay – Autor; Jeremias R. D. P. dos Santos – Tradução.
[27] Evolução - defesa ano 7 n 44 maio 2002
[28] Richard Dawkins, The Blind Watchmaker [O Relojoeiro Cego], é zoólogo da Universidade de Oxforde e evolucionista.
[29] Citado na enciclopédia apologética. Geisler, Norman. Editora Vida.
[30] Ibdem
[31] Citado na enciclopédia apologética. Geisler, Norman. Editora Vida. Pg 325
[32] Evolução - defesa ano 7 n 44 maio 2002
[33] ibdem
[34] ".Astrônomo e matemático Sir Fred Hoyle citado por Dave Hunt em TBC 2/97, traduzido por Carlos Osvaldo Pinto
[35] biólogo Michael Denton, autor de Evolution: A Theory in Crisis (Evolução: Uma Teoria em Crise). citado por Dave Hunt em TBC 2/97, traduzido por Carlos Osvaldo Pinto
[36] G.K. Chesterton. Citado por Alves. Cláudia Aparecida. No artigo CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO. Ela é Bacharel em Química/USP, Mestre em Ciência e Química Analítica/USP e doutorando em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP.
[37] George Greenstein . The Synbiotic Universe - Uma questão de origens 1998. Eternal Productions. Compilação do vídeo
[38] William Federer, America’s God and Country (Fame Publishing, Inc: Coppell, Texas, 1994), p. 344.
[39] Salmos 19.1

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